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Gloria, pois, ao inclito D. Henrique, ao prestigioso Infante, que abriu aos nossos antecessores o caminho dos mares, e nos permittiu a nós, Portuguezes e marinheiros de hoje, vivermos livres á sombra da bandeira das quinas, symbolo amado da nossa tão querida patria. Entreguei.

Para lançar uma pedra sobre determinado ponto carecemos de apontar mais longe, e assim tambem, para vivermos segundo o christianismo, precisamos não contar com os motivos de ordem natural. Elles se manifestarão espontaneamente; pensar n'elles é mal empregar a razão que deve guardar-se para as coisas superiores.

Augmental-a-hemos para vivermos todos: plantarás novas arvores, e irás tomar o teu quinhão das flores de nossas irmans. As tuas arvores virão a tempo com suas sombras para nossos filhos; e estes, creados nas asperezas dos montados, e nas asperezas da religião, ir-se-hão fazendo e formando entre as duas sublimes e unicas poesias: a da e a da natureza.

Foi em Lisboa... Elle levou-a para a ella e mais a mim, promettendo a ambas que o nosso Hilario iria ter comnosco, para vivermos todos juntos... Depois, elle... uma noite... foi tomar o chá no quarto da D. Carlota e... envenenou-a! Aqui a velha esbracejou mais afflicta, evidentemente torturada pela recordação d'aquelle crime. Como o soube? interrogou o padre Filippe.

Mathilde! o teu olhar foi o demonio, que se introduziu na minha alma. Preciso amar-te. D'ora ávante quero viver para ti, adorar-te, e chamar-te minha, finalmente. Que nos importarão, então, os prazeres d'este mundo, quando nós, afastados da sua corrupção e miseria, vivermos um para o outro e nos alimentarmos na innocencia e suave conforto dos nossos corações privilegiados?!... Ai!

Mas quando a derradeira caixa, pregada e cintada de ferro, sahiu do portão do 202 na derradeira carroça da Companhia dos Transportes, toda esta animação de Jacintho se abateu como a efervescencia n'um copo de Champagne. Era em meados tepidos de Março. E de novo os seus desagradaveis bocejos atroaram o 202, e todos os sophás rangeram sob o peso do corpo que elle lhe atirava para cima, mortalmente vencido pela fartura e pelo tedio, n'um desejo de repouso eterno, bem envolto de solidão e silencio. Desesperei. O que! Aturaria eu ainda aquelle Principe palpando amargamente a caveira, e, quando o crepusculo entristecia a Bibliotheca, alludindo, n'um tom rouco, á doçura das mortes rapidas pela violencia misericordiosa do acido cyanhidrico? Ah não, caramba! E uma tarde em que o encontrei estirado sobre um divan, de braços em cruz, como se fosse a sua estatua de marmore sobre o seu jazigo de granito, positivamente o abanei com furor, berrando: Accorda, homem! Vamos para Tormes! O casarão deve estar prompto, a reluzir, a abarrotar de cousas! Os ossos de teus avós pedem repouso, em cova sua!... A caminho, a enterrar esses mortos, e a vivermos nós, os vivos!... Irra! São cinco de Abril!...

Fica, portanto, reconhecida a necessidade de um estudo especial dos fragmentos e das ruinas dos antigos para formarmos, como dissemos, justa idéa dos usos, costumes e crenças dos primeiros habitantes do mundo, e principalmente dos que existiram na Europa, muito mais interessante para nós, por vivermos no territorio occupado por elles.

Segue-se a Salve, Rainha, e a seguinte Oração. A vós, ó Santissima e immaculada Senhora, Mãe de piedade, e Mãe nossa nós os peccadores vos pedimos que nos alcanceis de vosso Santissimo Filho Sacramentado todos os dons e graças, de que necessitamos para vivermos contantemente sustentados do seu Santissimo amor, para adquirimos os merecimentos de seus fieis escravos, e para termos a eterna felicidade de com elle e comvosco, viver por todos os seculos dos seculos.

Quando um poeta da lucidez moral e peregrino talento que enalteceu Eduardo Carpenter, encanecido em sua inquebrantável missão de amor, quando o génio bafejado pela santidade nos diz firme e docemente, de todo isento de ira injuriosa dos tímidos e vacilantes, que, para pôr termo a esta peste da guerra, não senão um remédio, e é «o geral abandono dêste sistema de vivermos do trabalho dos outros», poderá parecer-nos que simplifica em extremo e reduz a proporções demasiado mesquinhas um conflicto de proporções gigantescas que é uma dôr e uma agonia para o mundo inteiro.

Eu não posso, nem quero, entrar no mysterio d'esse dote da minha prima e cara esposa. Creio possuir o necessario para vivermos com algum allivio, e nunca esperei receber quantia alguma de tal proveniencia... Se minha mulher julgar digno o receber esse dinheiro, receba-o muito embora, que eu nunca procurarei saber qual seja a sua applicação.

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