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Atualizado: 26 de junho de 2025
No dia 25 de setembro, pela 1 hora da tarde, José Barbosa e Innocencio Camacho encontraram-se no campo de Sant'Anna com o general Encarnação Ribeiro. Á primeira pergunta que os dois lhe dirigiram o movimento é viavel? o denodado militar respondeu-lhes com uma affirmação cathegorica. Restava organisar o plano de combate.
Proximo da meia noite, juntaram se no estabelecimento de banhos de S. Paulo: Affonso Costa, José Relvas, Eusebio Leão, Innocencio Camacho, José Barbosa, Antonio José d'Almeida, João Chagas, Joaquim Pessoa, Celestino Steffanina, Ricardo Durão, Manuel Duarte, engenheiro Antonio Maria da Silva, Malva do Valle, Marinha de Campos, Alfredo Leal, Simões Raposo e Soares Guedes.
Ante este procedimento do nosso prezadissimo amigo, não pudemos ficar silenciosos, e, como um desforço legítimo, inadiavel, apelamos para o snr. dr. Dr. Brito Camacho, meu prezado amigo: Pelos extratos, publicados em alguns jornaes de hoje, do que se passou na sessão de hontem da Academia de Sciencias de Portugal, vi que o snr. dr.
Afastados de Lisboa Antonio José d'Almeida e Luz d'Almeida, encontrando-se Eusebio Leão e Cupertino Ribeiro no estrangeiro, Theophilo Braga e Basilio Telles no norte e José Relvas em Alpiarça entregue aos trabalhos agricolas nas suas propriedades, o Directorio apparece reduzido a José Barbosa e Innocencio Camacho e o Comité executivo de Lisboa a João Chagas e Candido Reis, visto que Affonso Costa tambem sahira da capital por motivo de doença.
Brito Camacho procurava instantemente canalisar os elementos dispersos, impedir a derrota e com uma calma que pouca gente, de certo, lhe conhece, com uma coragem serena, imperturbavel, resolvia os problemas que de momento se nos apresentavam.
A caminho do hospital de S. José, para onde o ferido se fizera elle proprio transportar, vae longa fila de intimos e de correligionarios. Os primeiros que ouvem do dr. Bombarda a narração do attentado são, depois dos seus collegas no corpo docente da Escola Medica, os srs. drs. Brito Camacho e João de Menezes.
Theophilo Braga á gentileza do director da Lucta; e até para comnosco estamos persuadidos de que, desde o momento em que s. ex.^a viu a nossa carta irreverente no jornal de que Brito Camacho é a alma, o pontífice da Litteratura Portugueza excomungou o intemerato jornalista. Que o dr. Camacho nos perdôe a excomunhão que, involuntariamente, lhe acarretamos! Guardou silêncio o snr. dr.
Brito Camacho, estampada n'este jornal, motivada pelo procedimento estranhavel seguido para comigo pelo snr. dr. Theóphilo Braga. Passaram-se dias, passaram-se semanas, e, quando todos julgavam que o professor do Curso Superior de Letras adoptara de Conrado o prudente silêncio, eis que o sr. dr. Não me surpreendeu o rancor que transparece no artigo do snr. dr. Theóphilo Braga.
Estremece Camacho ao aspecto venerando de D. Francisco, o qual, recalcando no peito as ancias de pae extremoso para só deixar apparecer o vice-rei da India, mais severo que urbano, lhe pergunta: «Por que não salvastes á fortaleza, que não é do pae do morto, mas del-rei de Portugal?» Debulhado em prantos, pretende Camacho justificar-se com sentidos lamentos, que sirvam de conforto ao pae que forceja por não parecel-o. «Ora vos ide a descançar, e mandae á caravela que faça sua costumada salva, e eu mandarei na egreja fazer signal pelo defuncto; e o mais deixae, porque quem o frangão comeu ha de comer o gallo ou pagal-o.» Isto responde o nobre Almeida, e nobremente cumpre tal promessa.
Tolera-se ou desculpa-se que Faria e Sousa e Camacho aquilatassem por essa forma o merito de Sá de Miranda. Não se podia esperar outra cousa de seu engenho satyrico. De outra ordem é a affirmativa, feita por criticos respeitaveis, de que os proprios versos que se dizem italianos e introduzidos por Sá de Miranda já eram conhecidos na peninsula do uso dos provençaes que os imitaram dos arabes.
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