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Atualizado: 7 de julho de 2025


Repellimos, n'um mudo horror, o prato acanalhado. E Jacintho, erguendo o copo de Champagne, murmurou como n'um funeral pagão: Ad Manes, aos nossos mortos! Recolhemos á Bibliotheca, a tomar o café no conchego e alegria do lume. Fóra, o vento bramava como n'um êrmo serrano: e as vidraças tremiam, alagadas, sob as bategas da chuva irada.

A casa de jantar toda pintada E o estuque cheio d'aves, de paysagens, De nymphas, prados, d'aguas, de boscagens, Tem uma forma antiga e recatada. D'involta com seus goles de Madeira A senhora digere o seu café; E ao lado, um filho rubido de Parece um pregador sobre a cadeira.

Os fieis nada perdem, na sua alma e na sua salvação, com a indignidade do parocho. E se o parocho se arrepende á hora extrema, tambem se lhe não fecham as portas do céo. Logo em definitiva tudo acaba bem, e em paz geral... E o padre Amaro, raciocinando assim, sorvia com prazer o seu café. A Dionysia, ao fim do almoço, veio saber, muito risonha, se o senhor parocho fallára ao tio Esguelhas...

Além das madeiras de toda a casta, além das plantas medicinaes, o nacional e estrangeiro acha na lavoura tudo quanto necessita, não de generos alimentares, como tambem de algodão, canna de assucar, café, chá, fumo, etc.

Actualmente não como carne nem peixe não bebo vinho nem cerveja, passam-se quinze dias e tres semanas sem que prove doçura, nem chá, nem café, nem chocolate, como por medida e por peso, e não uso de carne nem de genero algum de tabaco, não passeio, nem vou aos espectaculos; prefiro andar a e peço ao Senhor que se compadeça da minha alma.

O facundo Academico revirou os olhos bogalhudos: Oh! e um gôsto, uma intelligencia, uma seducção!... E depois como se janta bem em casa d'ella! Que café!... Mulher superior, meu caro senhor, verdadeiramente superior! Deslisei para a bibliotheca.

Frei Luiz de Sousa, descreve-o com a sua penna de ouro, o inglez Murphy estuda-o maravilhado durante largos annos, o erudito patriarcha D. Francisco de S. Luiz dedica-lhe uma extensa memoria: n'uma palavra, nacionaes e estrangeiros, curvam-se reverentes em presença do patriotico e veneravel monumento... Rattazzi vae vel-o... faz-lhe a honra de conceder-lhe doze linhas... e alegra-se-lhe o olho... Isto é, o mosteiro produz-lhe o mesmo effeito que um copinho de chartreuse... Vamos compatriotas, sirvam café á princeza, e tragam n'uma bandeja... mosteiro da Batalha e copos... Sua alteza tem o olhar basso e triste... alegremos-lhe o olho... dêmos-lhe um calicesinho da sala do capitulo... Então princeza, nada de ceremonias... Se quer mandamos tambem buscar os Jeronymos... Beba, beba... Alegre-se... alegre-se...

Este neto dos Ferreiras Eças, e dos remotos castellões de Riba d'Ave, é hoje em Cassengo, na Africa, negociante de café, de marfim, de gommas, de farinhas, etc.

Uma noite, na +brasserie+ do Largo de Santa Justa, esperavamos ambos, com duas conservadoras chavenas de café, ver surgir a silhueta eminentemente caracteristica do Fernando Pessôa, em que se justapõem e quase se intersécionam bem inequivocas reminiscencias da velha Mademoiselle, da +Germinie Lacerteux e do Adrien Sixte, de Bourget.

Uma tarde ao café, Chrispim & C.^a louvou a Familia Real, a sua moderação constitucional, a graça caridosa da Rainha. Depois descemos ao jardim: e andando D. Jesuina a regar, e eu ao lado enrolando um cigarro, suspirei e murmurei junto ao seu hombro: «V. exc.^a, D. Jesuina, é que estava a calhar para Rainha, se o Raposinho fosse ReiElla, córando, deu-me a ultima rosa do verão.

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