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Atualizado: 7 de novembro de 2025


Vejo que não conhece o seu amante, minha querida. Eugenio tem habitos de dissipação e de luxo. Passa ahi no Porto por ser um rico proprietario do Alemtejo, quando elle não possue em parte alguma do paiz um palmo de terra a que possa chamar seu. Todo o dinheiro que a senhora tem dispendido com elle não lhe chegaria sequer para o café e para os charutos... Que exaggero! disse Leonor com desgosto.

Ás onze horas, os amigos de Ronquerolle aos quaes aquella carta era dirigida e que, após o jantar tinham resolvido dar um passeio pelos «boulevards» voltavam ao Bairro Latino, entrando no seu café predilecto, pensando, e com razão, que Ronquerolle, se ali não estivesse, lhes teria deixado o que elles vulgarmente chamavam as suas «instrucções».

Nós entrámos no café do Cartaxo, o grande café do Cartaxo; e nunca se incruzou turco em divan de seda do mais splendido harem de Constantinopla com tanto gôso de alma e satisfacção de corpo, como nós nos sentámos nas duras e asperas tábuas das esguias banquetas mal sarapintadas que ornam o magnífico estabelecimento bordalengo.

A Viscondessa, docemente reclinada numa chaise longue, os annuncios do Diario de Noticias, sorvendo, de quando em quando, uns gólos de café, com a evangelica paciencia de uma mulher aborrecida. Ao longo da parede do quarto destacam alguns quadros, representando, entre outras, as magestosas imagens de Ninon de Lenclos, de Marion Delorme, de Madame Pompadour, da Dama das Camelias, etc.

O café Marrare, poiso dos elegantes lisbonenses, era no Chiado. Visto ser esta obra de Castilho dedicada á memoria de seu bom irmão, pareceu-nos acertado juntar aqui um dos tres sermões que ainda restam d'este. As suas obras ineditas mandou o proprio Doutor Augusto Frederico de Castilho que lh'as queimassem por sua morte.

Ah! tudo isto era pueril, quasi comico da minha parte, mas é o que eu sentia no Boulevard, pensando na necessidade de remergulhar na Serra, para que ao seu puro ar se me despegasse a crosta da Cidade, e eu resurgisse humano, e Zé-Fernandico! Então, para dissipar aquelle pesadume de solidão, paguei o café e parti, lentamente, a visitar o 202.

Fui a Alexandra-Palace, e apanhei os empregados de sorpreza, apezar de lhe ter mandado dizer que havia de ir hoje. Zangado por ver que não tinham uma opera prompta. 6 h. Tomei uma chavena de café, e fui ao Jardim Zoologico. Acordei os leões, montei a cavallo nos elephantes e assisti ao banho matinal dos hippopotamos. N. B. Ufanei-me de me ter anticipado a elles. 7 h.

Como empresario tem o seu camarim. Podia ter simplesmente um escriptorio, mas o snr. Moutinho quer ter camarim para se enganar a si proprio. Passa as noites d'espectaculo a tomar café.

Pouco antes, tinham sido queimados á porta do estabelecimento varios jornaes do governo como protesto contra a apresentação do tratado de 20 de agosto e davam-se vivas á Patria e morras á Inglaterra, quando entrou no café o antigo republicano Felizardo de Lima.

E comia, n'um mutismo obstinado, uma ou outra palavra rapidamente proferida, levantava-se ao dessert sahia logo, ia tomar o seu café no Suisso. , papai, é isto e eu que o ature! não... tambem é de mais... agora para as duas da noite.

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