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Atualizado: 7 de julho de 2025
Acabavamos o almoço, quando um escudeiro, muito discretamente, n'um murmurio, annunciou Madame d'Oriol. Jacintho pousou com tranquillidade o charuto; eu quasi me engasguei, n'um sorvo alvoroçado de café. Entre os reposteiros de damasco côr de morango ella appareceu, toda de negro, d'um negro liso e austero de Semana Santa, lançando com o regalo um lindo gesto para nos socegar. E immediatamente, n'uma volubilidade docemente chalrada:
Quando nos via em palestras intermináveis, nas libações do congnac e do café, ouvia-se lá da janela um pschiu! muito sibilado. Que manda a D. Maricas?
E toda a vida das mattas alevantava-se em gorgeios, grasnidos e aromas. A bordo do Nymphéa, na diminuta coberta, acabara agora mesmo o serviço do café matinal.
Assim, para poderem depois vir a saber uns dos outros, concertaram reùnir-se ou enviar o seu adresse ao Café da Paris, na noite seguinte.
E, ou queira, ou não queira, ha de tomar o chocolate; do mesmo modo que, se estivesse no Brazil, havia de tomar café sempre que visitasse um amigo, e na China havia de aturar o chá vinte vezes por dia.
O lacaio que almoce, e apparelhe. N'este momento Affonso abriu a porta, e disse com a voz convulsa: Um passageiro pede uma chavena do café de v. exc.ª O leitor já sabe por todos os romances, por todos os dramas, e por todos os actos da vida real, semelhantes, muito ou pouco, a este, o que Theodora fez.
Pois é verdade... Ia-me encontrar com o allemão; e então para espairecer um bocado, porque emfim uma distracção sempre é necessaria quando se anda a viajar, iamos tomar um café... Que lá isso, sim! Lá café fazem-n'o os turcos que é uma perfeição! Bom cafésinho, hein? acudiu padre Pinheiro, chegando a cadeira para mim com interesse sôfrego. E forte, forte? Bom aroma?
Nem limpa-botas nem rei; trazer camisa lavada; bem lavada a consciencia; libras velhas na algibeira; ter um trem e por decencia um garoto na trazeira. Cadeiras... todas de braços, fôfas como pão de ló. Nunca dar ponto sem nó nem pôr ponto em dar abraços. Caçadas... feitas no prato, e sobre a caça café. Charutos... dos de contracto Lib'ra nos! antes galé.
Este genero, apezar da producção colonial, póde entrar nas bases de uma negociação intelligente, não para escorraçar de golpe os demais fornecedores, mas para ir modificando a situação das permutas no sentido de garantir parte do nosso mercado ao Brasil. 4.^o Borracha. O nosso consumo não é em bruto e é pequeno. A producção colonial tende a avolumar-se, em especial a de Angola e Guiné. 5.^o Café.
A colonia de exploração propriamente dita deve poder produzir generos de venda remuneradora, taes como o café, o cacau, a canna, a quina, etc., que compensem as despezas e sacrificios da cultura e ao mesmo tempo dispôr de mão d'obra abundante e facil, que substitua a do europeu, que unicamente deve dirigir os trabalhos.
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