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Atualizado: 7 de julho de 2025
A qualquer parte, pois, que os olhos lanço Materia me offerece de alegria Tudo quanto co'a vista alegre alcanço. Etc., etc. E, ao mesmo tempo, vou aconchegando os pés do varandim do fogão, e fazendo-me um estio interior de café de Moka.
Pois acredite-me o leitor amigo, que sei alguma coisa dos sabores e dissabores d'este mundo, fie-se na minha palavra, que é de homem experimentado: o prazer de chegar por aquelle modo a Tortoni, o apear da elegante caleche balançada nas mais suaves mollas que fabricasse arte ingleza do puro aço de Suecia, não alcança, não se compara ao prazer e consolação de alma e corpo que eu senti ao apear-me de minha choiteira mula á porta do grande café do Cartaxo.
Haviam pedido, para a noite, café, pão, manteiga, genebra e cigarros. Na madrugada deviam partir para levarem o cadaver e enterral-o no alto do Varejão. Aquelle era talvez o mais feliz de quantos ali ficaram n'essa noite. Já não ouvia sequer os clamores da raiva, os rugidos da paixão, os arrancos de desespero e de furia dos companheiros.
E voltando-se para Amaro: O senhor, por exemplo, que acaba de almoçar, que comeu o seu pão torrado, tomou o seu café, fumou o seu cigarro, e que depois se vai sentar no confessionario, ás vezes preoccupado com negocios de familia ou com faltas de dinheiro, ou com dôres de cabeça ou com dôres de barriga, imagina o senhor que está alli como um Deus para absolver? O argumento surprehendeu.
Depois, á pressa, sem gosto, com a ponta incerta do garfo, picava aqui e além uma lasca de fiambre, uma febra de lagosta; e reclamava impacientemente o café, um café de Moka, mandado cada mez por um feitor do Dedjah, fervido á turca, muito espesso, que elle remexia com um pau de canella! E tu, Zé Fernandes, que vaes tu fazer? Eu?
E essa semana inteira, depois outra, as gastou assim por Villa-Clara, amimando eleitores a ponto de comprar horrendas camisas de chita na loja do Ramos, de encommendar um sacco de café na mercearia do Tello, de offerecer o braço no largo do Chafariz á nojenta mulher do bebedissimo Marques Rosendo, e de frequentar, de chapeu para a nuca, o bilhar da rua das Pretas.
Não bebas, muitas vezes lhe dizia Rogério, vendo-a engulir entre chavenas de café e charutos fortes, uma quantidade de calices de cognac. Mas ella sempre gostando. Ora adeus! Até punha fortaleza, voz mais alta, o espirito vivo como um passaro.
Os convidados vinham lentamente. Claudio recebia-os á porta. O primeiro foi o reitor que, contava, já tinha dito missa e tomado a sua chavena de café; era fraco e ninguem o apanhava em jornada de estomago vasio.
Depois, em quanto jantava, um moço da quinta voltou de Villa-Clara, alvoroçado, contando o delirio, as philarmonicas pelas ruas, a Assembleia toda embandeirada, e na casa da Camara, sobre a porta, um transparente com o retrato de Gonçalo, que uma multidão acclamava. Gonçalo apressou o café. Por timidez, receoso dos vivorios, não ousava correr a Villa-Clara a espreitar.
Reflexões importantes sôbre o Bois-de-Boulogne, as carruagens de mollas, Tortoni, e o café do Cartaxo. Dos cafés em geral, e de como são o characteristico da civilização de um paiz. O Alfageme. Hecatombe involuntaria immolada pelo A. Historia do Cartaxo. Demonstra-se como a Gran'-Bretanha deveu sempre toda a sua fôrça e toda a sua glória a Portugal.
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