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Atualizado: 17 de julho de 2025
O conego, que estava escrevendo, cahiu como uma massa fulminada para as costas da cadeira: Que me diz vossê!? Gravida! E no silencio que se fez o soalho gemia sob os passeios furiosos do parocho da janella para a estante. Está vossê certo d'isso? perguntou emfim o conego com pavor. Certissimo! A mulher já ha dias andava desconfiada.
Na grande cadeira gothica da abbadessa, a meio do côro, duas vellas faziam brilhar o baculo de oiro, uma mitra mexia ás vezes sobre uma cabecinha pellada de centenaria e para traz a sombra invadia tudo, e via-se na parede uma rosacea sem vidros, por onde entrava, poeirenta e diaphana, uma grande cheia de luar.
De volta para junto da mesa perto da qual se achavam os seus amigos Ronquerolle lançou os papeis sobre a sua secretaria e aproximando o seu candieiro de trabalho e tomando uma cadeira, disse rindo: Está aberta a sessão!
O barão quasi calvo, de olhar vago, Disse a sorrir, curvado na cadeira: A vida é isto. E despejou d'um trago Um calix de Madeira. Ao fundo, um par de jovens namorados Fazia brindes intimos de amor E a digestão punha nos convidados Um languido torpor. Ouviu-se então, em voz de confidencia, Dizer á baroneza um titular: Minha Senhora, creia-me Vocencia, A vida é esse olhar... Carmen
Já esperava que mais dia menos dia o conselheiro se resolvesse a pedir-lhe Olympia. Quanto folgo vel-o n'esta casa, e a esta hora, disse a condessa, ao mesmo tempo que lhe extendia a mão. Adivinho pouco mais ou menos do que se tracta, ajuntou ella designando-lhe uma othomana, e puxando uma cadeira para si. A condessa queria ser a primeira, sempre, em resolver qualquer questão.
Assim a modo de ferros arrastados pelo sobrado? Nada. Foi cadeira, ou banco deitado no chão lá em cima. De dia não é que elles fazem das suas...
Gonçalo, enterrado n'uma cadeira de vime, accendeu o charuto com beatitude. Todos os tedios e incertezas d'essas semanas se despegavam da sua alma como cinza apagada, brevemente varrida. E foi sentindo menos a doçura da noite, que um sabor melhor á vida desanuviada, que exclamou: Pois, senhores, agora, está uma delicia!... Videirinha, depois d'um curto cigarro, retomára o violão.
A marqueza, exhausta pela tortura moral, pedia de joelhos que lhe dessem a morte. Amarráram-n'a á cadeira, tiráram-lhe o lenço do pescoço, vendáram-n'a; e, o cutello ferindo-a na nuca, decepou-lhe a cabeça. Cobriram o cadaver da primeira victima com um panno preto.
E que lindo quadro o de Ficalho, com a sua garbosa e insinuante figura, na sua cadeira de mestre, deante de si a grande mesa recoberta de matizados exemplares vegetaes, empunhando um na sua tão fina e aristocratica mão, e commentando-o em palavras descançadas, harmoniosas e suaves, tão simples quanto proprias e graciosas, perante o juvenil auditorio!
Onde está a sr.ª D. Leonarda? perguntou o morgado com ar grave e carrancudo. Está no quarto respondeu a velha. A senhora tambem ficou doente. Isto abalou-a muito. Ao quarto dia a febre remittiu. Os receios do facultativo desvaneceram-se. No fim de uma semana, o doente sahiu da cama para uma cadeira da sala. Caminhava amparado ao braço do padrinho, muito desfallecido de forças, pallido e tremulo.
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