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Atualizado: 30 de abril de 2025
Quando refrescavam as tardes lentas montava, alongava o passeio pelas freguezias, não se descuidando das recommendações do Cavalleiro enchendo sempre o bolso de rebuçados d'avenca para atirar ás creanças. Mas, n'uma carta ao querido André, já confessára que «a sua popularidade não crescia, não enfunava...» «Não! positivamente, velho amigo, não tenho o dom!
Foi por isso que eu voltei disse em voz baixa o mendigo. E, aproximando-se da velha carinhosamente, tirou do bolso, pondo-os em cima da meza, muitos bocados de pão e algumas moedas de dez réis, que lhe tinham dado depois de ter estado com a velha a primeira vez. Aqui te fica isto, santinha disse-lhe elle affectuosamente, indo-se embora sem que a pobre mulher tivesse tempo de lhe agradecer.»
Até sorriu, com indolencia: Então, Barrolinho? Succedeu alguma peripecia? Recebi uma carta. Ah! Gravemente Barrôlo desabotoou o jaquetão, puxou do bolso interior uma larga carteira, de couro verde e lustroso, com monogramma d'ouro. E foi a carteira que elle mostrou a Gonçalo, com satisfação. Bonita, hein? Presente do André, coitado... Creio que até a mandou vir de Paris.
Senti, disse eu na segunda carta, que a desconhecida tinha no bolso papeis. Só alli podia estar a chave do que para mim era enygma. Mas, ao mesmo passo, um escrupulosito: Ser-me-ia permitlido lêr essa correspondencia?
Por noites geladas e frias, com as botas rotas, sem abrigo, sem dinheiro no bolso, era obrigado a andar horas seguidas pelas ruas da enorme cidade, para não ser preso por vagabundo.
Mas o grande, o forte, o positivo indicio é este: onde estão 2:300 libras em notas de Inglaterra, que este homem tinha no bolso? M. C. olhou-o pasmado, como um homem que acorda de um sonho. Não apparecem, porque o senhor as roubou. Para as roubar matou este homem. Para encobrir o crime falsificou este bilhete.
Eu sei lá?! Quando voltei da casa do doutor, com o escripto da quitação no bolso, vinha a tremer, pulava-me no peito o coração como o de uma criança; abri surrateiramente aquella porta da quinta, e sósinho, como um ladrão, sem que ninguem me visse, entrei aqui. Digo-lhe que estava quasi louco. Até fallei alto; lembra-me bem de que disse ao vêr-me cá dentro: Isto é meu!
Meti-a no bolso e fui ao jardim com ideia de a entregar ao meu amigo, mas um invencivel acanhamento fez-me voltar para casa. A Eulalia, na cosinha, parecia adivinhar a minha intenção, e disse-me, maliciosa, muito habituada a fazer de capa ás meninas que servira «O menino Chico está aqui em casa da S.ª D. Emilia, entrou ha pouco para lá.
Um assassino, um scelerado, um miseravel, que não vale a centesima parte do seu primeiro marido, um rei de comedia, um ladrão, que empalmou o poder, e que achando a corôa debaixo de mão, a roubou e a metteu no bolso! Hamlet! Um palhaço! Entra a SOMBRA Protegei-me e abrigae-me sob vossas azas, anjos do céu. Infeliz! enlouqueceu.
Procuravam explicar-me a sua carta, e palpitavam ainda de paixão... Vinham realmente da verdade do seu coração? Era uma rhetorica artificial á flor dos labios, enganadora, como um panno de theatro? Não o sabia: só as cartas d'ella m'o poderiam revelar, e elle tinha-as ali no bolso! Eu via o volume que fazia a carteira no peito da casaca!
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