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Atualizado: 22 de junho de 2025
Com todo o gosto, fidalgo. E o honrado lavrador aproximou-se do leito e apertou nas suas mãos robustas a mão magra e aristocratica do senhor da Casa Mourisca, dizendo, com a expansão de enthusiastica sympathia que tinha em excesso na alma: Póde acreditar, fidalgo, que aperta a mão de um amigo. D. Luiz fez um gesto silencioso de acquiescencia.
Ella grita, ella treme, ella descóra, Os Fructos da ternura ao seio aperta, Invocando a piedade, os Ceos, o Amante; Mas de marmore aos ais, de bronze ao pranto, Á suave attracçaõ da formosura, Vós, bruto Assassinos, No peito lhe enterrais os ímpios ferros. Cahe nas sombras da Morte A Victima de Amor, lavada em sangue, As rosas, os jasmins da face amena Para sempre desbotaõ.
Apresentou a Jorge uma longa relação de nomes conhecidos. Para que é isto? perguntou Jorge. Para que? São crédores meus a quem tenciono pagar um dia... Ha-de ser uma liquidação completa! E fez um gesto de quem aperta um laço. Serias capaz d'isso, João? disse Jorge n'um tom sombrio. Oh! os candieiros não se fizeram para outra coisa!
«Coisa má» é a lua de março; a lua marcina, como lhe chamam no campo que nem deixa saber se haverá trigo ou milho emquanto ella não passar; coisa má é a terra esquentadiça e delgada, a terra que aperta e não produz, defronte mesmo de chão fresco, chão de barro, ao pé de varzea; coisa má é o lameiro virgem; a espada que matasse homem, ou que passasse tres vezes o Douro e o Minho; o lenço de assoar que nos deram sem que recebessem cinco réis em troca...
Á violencia do golpe, o desgraçado Solta do peito afflicto hum ai magoado Trémulo, curvo, com a mão convulsa O peito aperta, donde o sangue pulsa: Quer suster-se, não póde, a força falta: A mão solta do peito, o sangue salta: Vai vergando, e cahindo: hum tronco agarra: Este se quebra, o fraco pé lhe esbarra; E sobre hum mar de sangue da ferida Cahe exhalando a preciosa vida.
Ella aperta devagar as fitas do chapéo, apanha uma das flôres da janella que mette no corpete, fixa um olhar lento em redor pelo quarto e pela alcova, para todo decorar e retêr e partem. Ella murmura Lucie.
Os que vão do Levante demandar a côrte, vêem-se obrigados a trepar uma altissima serra, como se fôra inexpugnavel fortaleza. Por cima d'ella corre um caminho muito ingreme, o qual no espaço de um tiro de bésta de tal modo se aperta, que mal cabem dois homens a cavallo, indo emparelhados.
Que basta estar em vós minha esperança, E o ganhar-se a minha alma, ou o perder-se, Para dos olhos meus nunca perder-vos. Quando a suprema dor muito me aperta, Se digo que desejo esquecimento, He fôrça que se faz ao pensamento, De que a vontade livre desconcerta.
Palavra Do Dia
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