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Atualizado: 22 de julho de 2025


Segue-se um bilhete com a data de 6 de fevereiro de 1579, tambem cotado por Philippe II, acompanhando a remessa de um officio para ser visto por elle. Tem pela sua letra no fim: «Estou-o vendo; que parece aperta o negocio de Portugal. Tende o correio prompto, que o vou despachar.» O documento immediato é uma carta assignada por D. João da Silva , datada de 3 de novembro de 1579, de Madrid.

Obrigado, meu amigo, agradece o infante no momento em que aperta com fraternal reconhecimento a destra do seu salvador. Era elle o mesmo pagem que nos paços da Ribeira lhe segredara misteriosamente: Cautela, que os reis não perdoam as offensas que recebem!

Sacode como um peso importuno todos os pensamentos que o absorviam, senta-se ao d'ella, porque a triste, enfastiada, com um certo desleixo no aspecto que lhe aperta o coração, procura não reparar, para a casa sem arranjo a que falta aquella poesia do lar que tanto o captivou nas suas scismas de rapaz; conversa, afaga-a, desenrola diante do olhar d'ella vago e distrahido um horisonte de futuras alegrias.

Empunhando a adaga, e posto que pallido, sempre firme e seguro, voltou-se para D. Pedro e redarguiu: Quem aqui ordens e ameaça? O verdugo de Pero Coelho e de Alvaro Gonsalves? O rei carrasco, falso á sua alma e á alma de seu pae? Imaginas que farei como os outros cavalleiros? Estou no meu solar, e a quem entra de noite e á chamo-lhe inimigo! Villico! Aperta os laços da captiva.

Mal o conheço, Me sóbe logo Ao rosto o fogo, Que a raiva accende No coração. Morre, Tyranno, Morre, inimigo! Mal isto digo, Raivoso o apérto Nos braços meus. Tanto que o moço Sente apertar-se, Para salvar-se Tambem me aperta Nos braços seus. O leve corpo Ao ar levanto, Ah! e com quanto Impulso o trago Do ar ao chão!

Todavia, algumas vezes, meio esquecido de minhas magoas pessoaes, para entrar ás profundezas da consciencia, dizia em mim: «Quando a tenho torturado bastante, quando ella d'aqui sae chorando, attribulada, golpeada no coração, perguntando-se se me tornará a vêr em sua vida, que fará ella na rua para disfarçar o tormento que a aperta, e mascarar o rosto com o gesto de habitual tranquilidade, para volver á mulher risonha que eu conheço?

Ama-o como o amou sempre, bebe a felicidade dos labios delle, pendura-se-lhe, em delirios de ternura, das largas espaduas, aperta ao coração a cabeça amante do conjuge inseparavel, não receia uma deslealdade, desconhece o ciume, produz o mais mechanicamente que se póde, rapazões robustos, vermelhos, e gordos como teixugos; em fim, para te dizer tudo d'uma vez, minha prima está gorda, come tanto como elle, e faz as suas digestões na suave beatitude da mulher ditosa, com os olhos postos no marido.

Prefere aos antros vis os focos luminosos E em mil voltas crueis aperta dia a dia, N'uma longa espiral, os thronos carunchosos. Passou pelo paiz da candida Utopia: Nos mythicos rosaes viveu d'um vago aroma Ao pallido fulgor da aurora que rompia. Mas hoje com valor em toda a parte assoma, E sem temer sequer a lugubre vizeira Ha muito que transpoz os porticos de Roma.

Passarás ao menos uma primavera, no coração da virgem, que te chama do céo, que te crê filha de Deus, que se acolhe ao teu regaço como a asylo inviolavel de innocentes, que te na ternura maternal, que te beija nos labios de seus irmãos, que te respeita nas palavras ungidas de um velho, que te abraça soffrega na idolatria de um amante, que aperta ao seio todos os teus dons, cingindo-se ao seio do esposo estremecido?

Pois então que tanto aperta, vae a historia. Todos se chegaram uns para os outros, e João Moedor começou no meio de um silencio solemne a sua narração. Chegado a este ponto, Roberto Soares interrompeu-se, e, levantando os oculos, disse para os seus ouvintes: Não me responsabiliso pela verdade do modo de dizer.

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