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Atualizado: 15 de julho de 2025
E, todavia, não posso já duvidar que Martim Fernandes, sapateiro, e Antonio Pires, oleiro, no 1.º de junho de 1579, estando os fidalgos reunidos na igreja do Carmo para jurarem fidelidade ao cardeal-rei D. Henrique, entraram ruidosamente na assembléa, e proromperam pedindo que lhes ouvissem a falla que iam fazer em nome do povo de Lisboa.
Segue-se um bilhete com a data de 6 de fevereiro de 1579, tambem cotado por Philippe II, acompanhando a remessa de um officio para ser visto por elle. Tem pela sua letra no fim: «Estou-o vendo; que parece aperta o negocio de Portugal. Tende o correio prompto, que já o vou despachar.» O documento immediato é uma carta assignada por D. João da Silva , datada de 3 de novembro de 1579, de Madrid.
E, não obstante correr ahi uma versão miserrima do Portugal pittoresco, o documento alli reproduzido incute suspeitas de falso, porque não tem, no torneio e na phrase, algum vestigio do dizer portuguez de 1579.
Nos fins do mesmo anno de 1579, em que foram celebradas, convocaram-se outras novas para o anno seguinte, com o fim de acalmar os animos inquietos. O cardeal já moribundo veiu a fallecer no fim do mesmo mez.
A noticia que Barbosa Machado me deu, rezava assim: Pedro de Alpoem Contador, natural de Coimbra, doutor em direito cesareo, collegial do collegio de S. Pedro, aonde foi admittido no 1.º de janeiro de 1578. Na universidade patria regentou a cadeira de Instituta, que levou por opposição a 18 de outubro de 1572, d'onde passou á do Código em 2 de janeiro de 1579. Foi um dos celebres defensores da successão da corôa portugueza a favor da senhora D. Catharina, como tambem do direito que tinha á mesma corôa o snr. D. Antonio, prior do Crato, por cuja causa morreu degolado. Escreveu: Carta ao duque de Bragança D. João, o primeiro de nome, quando Philippe Prudente entrou em Portugal. A data é do Seio de Abrahão a 20 de julho de 1581. Começa: «Obriga-me a escrever a v. exc.^a cá d'est'outro mundo de verdades e desenganos.» Acaba: «Conforme a santa lei d'este reino ao qual Deus eternamente tem promettido conservar.»
Assim foi tratado este grande homem emquanto reinou Dom Sebastião, e muito peor ainda depois que subio ao throno o Cardial Dom Henrique: e como pouco depois viesse a cahir n'uma longa infirmidade, e por cúmulo de desgraça lhe morresse o seu verdadeiro amigo Antonio, que era o unico esteio de seus dias; opprimido de tantos males, o seguio elle poucos mezes depois á sepultura, no anno de 1579, com cincoenta e cinco de idade.
Em 1579 D. João Mascarenhas, coberto de cãs e farto de recompensas, calca aos pés a corôa de loiros que obtivera em Diu, e como o mais vil usurario estende da Borba do sepulchro a mão descarnada para receber de Castella o preço, por que vendera a patria; e expira, se não cheio de remorsos, ao menos rico de oiro e ignominia.
Vencidos já elles estavam pelo concurso de mil circumstancias desgraçadas. Até o duque de Bragança D. João, que não quizéra em 1579 ser rei do Brazil, recebeu em 1581 nas cortes de Thomar o tosão de oiro contra o costume dos seus passados que nunca tinham aceitado ordem nacional ou estrangeira. Este era por sua mulher, a infanta D. Catharina, o legitimo herdeiro da corôa.
O primeiro é de uma carta de um certo Pedro Rol de Lacerda datada de 15 de julho de 1579. Diz assim: «Recebeu a 9 d'este a de S. M. em que lhe mandava que fosse para Valencia . Que logo o cumprira.» «Que tivesse boa correspondencia com os portuguezes para os persuadir na fórma que se lhe ordena. Que alguns e até muitos conhecem o que se lhes diz; mas não ousam declarar-se até que seja tempo.»
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