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Atualizado: 21 de maio de 2025


Devia ser vagarosa a extracção da obra, attentas as calamidades d'aquelles annos pestes, ameaças de guerra, pobreza do estado, corrupção de costumes, desavenças no paço, a preponderancia dos livros mysticos e o descahimento das letras profanas. A segunda edição do poema, no mesmo anno de 1572, em vista dos argumentos plausiveis do academico Trigoso , não é aceitavel nem sequer verosimil.

A primeira edição do poema de Camões foi estampada em Lisboa no anno de 1572. Em 1567 imprimia-se em Evora o Palmeirim de Inglaterra, por Francisco de Moraes, e no capitulo CLXIII da segunda parte d'esta obra, faz-se menção de um combate cavalheiresco, que envolve o fundo da lenda dos Doze. Mas o Palmeirim de Inglaterra será uma obra original, uma traducção fiel ou apenas uma imitação?

Foi deputado do Santo-Officio, e governou a diocese de Coimbra desde 1545 até 1572; como prelado portuguez, assistiu ao concilio de Trento, onde o respeitaram como orador e theologo. Falleceu com 65 annos de edade a 26 de novembro de 1572. Por humildade quiz ser sepultado no chão, fóra da capella do Santissimo que mandára edificar.

Não temos, nesta occasião, o vagar preciso para examinar este folheto, que se acha na Bibliotheca Nacional, e pertenceu á livraria de D. Francisco de Mello Manoel da Camara. Acaso do exame resultaria alguma cousa de mais positivo. Seja, porém, como fôr, uma prova de decidir é a propria composição do frontispicio dos Lusiadas, impressos por Antonio Gonçalves em 1572.

Material que pertenceu a Germão Galharde. 1571 De Rebus Emmanuelis, do Bispo D. Jeronymo Osorio. Cit. por Innocencio Letra J. pag. 272. 1572 Os Lusiadas por Luiz de Camões. 1572 Primeira Parte do Compendio da Chronica da Ordem... do Monte do Carmo, por Fr. Simão Coelho. Deve cotejar-se a noticia de Innocencio com a descripção impressa no Catalogo n.^o 7 da Livraria de José dos Santos & Irmão.

Absolutamente certos, pois, de que dizer «Rua das Casas de Manoel Affonso até o Postigo de Santo André», e «Rua que vai da Porta de Santo André para o Postigo de Sam Lourenço» é referir-se a uma mesma via pública, e que tal referencia corresponde ao troço actual da Costa do Castello, que vai do Baluarte de S. Lourenço até o desembocar da mesma Costa no alto da calçada de Santo André, pedimos ao leitor benigno nos perdoe a longa e porventura enfadonha digressão topographica, na consideração de ser necessaria a nosso empenho: o precisar, sem especie nenhuma de dúvida, onde foi que teve a sua officina typographica o agora tão nomeado Antonio Gonçalves, «imprimidor» da notavel edição princeps do poema Os Lusiadas, do Grande Epico Luis de Camões, das duas que trazem a data de 1572, a que apresenta o Pelicano frontispicial com o collo voltado para a esquerda do leitor.

A noticia que Barbosa Machado me deu, rezava assim: Pedro de Alpoem Contador, natural de Coimbra, doutor em direito cesareo, collegial do collegio de S. Pedro, aonde foi admittido no 1.º de janeiro de 1578. Na universidade patria regentou a cadeira de Instituta, que levou por opposição a 18 de outubro de 1572, d'onde passou á do Código em 2 de janeiro de 1579. Foi um dos celebres defensores da successão da corôa portugueza a favor da senhora D. Catharina, como tambem do direito que tinha á mesma corôa o snr. D. Antonio, prior do Crato, por cuja causa morreu degolado. Escreveu: Carta ao duque de Bragança D. João, o primeiro de nome, quando Philippe Prudente entrou em Portugal. A data é do Seio de Abrahão a 20 de julho de 1581. Começa: «Obriga-me a escrever a v. exc.^a d'est'outro mundo de verdades e desenganosAcaba: «Conforme a santa lei d'este reino ao qual Deus eternamente tem promettido conservar

Compradas por um tal preço as licenças, e obtido privilegio, em 1572 sahio finalmente á luz este maravilhoso e desgraçado Poema, não como queria o poeta, mas como os sabios Censores quizerão que apparecesse; e póde ser que os muitos e notaveis erros de impressão que desfigurão as duas edições que nesse mesmo anno se fizerão, procedessem de que desgostado o autor de ver assim estragada a sua obra, não quizesse cansar-se com a revisão das provas.

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