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Atualizado: 17 de junho de 2025
Pois e se vós do céo, lá onde até Se ignora o que são dôres, Vindes á terra procurar amores, Estrellas! se assim é, Tendes-me aqui ao pé: Que em summa a noite da minha alma é tal Que eu pobre viajante Ando... se para traz, se para diante, N'este profundo val, Não sei nem bem mal.
Leonor, que d'antes dormia com a porta do quarto aberta, agora tem a precaução de se fechar por dentro. Porque é isto? Porque ha de ser? respondeu a criada fazendo uma careta inexpressiva. O senhor bem sabe que, em casa onde não ha homem, não póde uma senhora estar a dormir com a porta aberta. O sr. Eugenio foi-se embora, a menina não o esperava... Eu ando cá na minha vida, e assim como o sr.
O padre interveio: Eu, que lhe ando com sêde, disse logo para o Chico: «Vamos d'aqui cortar-lhe o caminho e dar-lhe uma lição.» E tomamos pela quelha do regedor. E viemos sahir mesmo defronte da porta do Thomé! por traz da prêsa. Sabes? Sei muito bem. Ora o homem não appareceu. Mas appareceu cousa melhor acudiu o padre.
Elle porém, retendo-a, sem violencia ainda: Tu deves lembrar-te, Luizinha, do bem que eu te tenho feito. Os teus desejos, ando a adivinhal-os. O teu nome é-me sagrado em toda a parte. Pelo amor de Deus! Pelo amor de Deus! Rua d'aqui! De quem eu gosto é do menino. Eu hei-de ser d'elle por força. Inda que eu haja d'entrar na vida depois. Os dentes do velho rangeram.
Adoro o mar. Ando a ensinar ao meu desejo um ritmo de ondas, e
Mas o meu criado ousou limpal-a hoje, e quebrou-a. Aqui ando eu agora afflicta á procura de uma chavena, que possa continuar a ser, na tradição da casa, a chavena do papá! Nada ha que me dê tanto a impressão do communismo como um club de praia.
Aqueles que me teem muito amôr Não sabem o que sinto e o que sou... Não sabem que passou, um dia, a Dôr, Á minha porta e, nesse dia, entrou. E é desde então que eu sinto êste pavôr, Este frio que anda em mim, e que gelou O que de bom me deu Nosso Senhor! Se eu nem sei por onde ando e onde vou!! Sinto os passos da Dôr, essa cadência Que é já tortura infinda, que é demência!
Gritando que me acudam, em voz rouca, Eu, naufraga da Vida, ando a morrer! A Vida que ao nascer enfeita e touca D'alvas rosas, a fronte da mulher, Na minha fronte mística de louca Martírios só poisou a emurchecer! E dizem que sou nova... A mocidade Estará só, então, na nossa idade, Ou está em nós e em nosso peito mora?!...
Ha mais de trinta annos que em artigos avulsos da imprensa, conferencias publicas, opusculos e volumes de critica e de pedagogia da Arte, ando propondo a solução racional e mais economica, dentro dos nossos usos e costumes, isto é: conforme as boas tradições da arte e da vida portugueza.
Tracta-se de uma coisa que me dá cuidado. Então que é? perguntou a baroneza, recostando-se Não quer sentar-se, snr. frei Januario? O padre puxou uma cadeira, sentou-se e tornou a tossir e a assuar-se. O snr. D. Luiz disse elle, interrompendo-se a cada momento emfim... eu ha tempos a esta parte ando assim a modo de doido....
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