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O susto em que vives, sympathica desconhecida, que eu comprehendo e amo. Nem o teu amigo Gilbert, nem esse mesmo deve saber ao certo onde pára o filho prodigo! Que despedaçadores martyrios e desgostos; que mortificantes saudades curtidas longe!... Setembro de 96. Victoria.
D. João IV, meu amo, d'esta vez não conciliou a generosidade de seu real animo, com a circumspecção que lhe é habitual. Quer-me parecer que v. s.ª deu todo pezo ás considerações que sua magestade lhe fez, e eu tambem tive a honra de ouvir-lh'as. Desde que o sr.
Ponha-se aqui ás minhas costas, que eu levo-o lá, snr. padre Joaquim! disse o Tranqueira, ageitando-se para ser cavalgado. Estás doudo de alegria, velho! Deixa-me ir por meu pé. Vossês cá no paiz da civilisação já andam uns ás cavalleiras dos outros?... Olha lá... não avises teu amo. Quero vêr se me elle conhece ainda. Affonso estava escrevendo a seu tio Fernão de Teive, quando o padre entrou.
Decorreram mezes, sem que o correio de algum ministro batesse á porta de Francisco Lourenço a procurar da parte de seu amo o valente e intelligente bacharel. O artista, de véras offendido de tamanha incuria, queixou-se d'isso ao filho.
O meu animo verga na abstracção, Com a espinha dorsal dobrada ao meio; Mas se de materiaes descubro um veio Ganho a musculatura d'um Sansão! E assim e mais no povo a vida é corna Amo os officios como o de ferreiro, Com seu folle arquejante, seu brazeiro, Seu malho retumbante na bigorna!
Ninguem ouviu o que falaram, mas os creados viram desapparecer o amo e os hospedes por detraz do muro da horta, e recolher-se passado um pedaço o João da Ventosa só, em ar de quem se não tinha cansado com o passeio. As conjecturas dos servos não foram adeante.
Ser-me-ha preciso trazer ao collo minha mulher para o persuadir de que a amo?! Eu não sei fazer carinhos piegas... Creio que ella não dirá que a trato mal, nem a privo dos seus prazeres...
Mata-me tu! disse-lhe rindo: Ensanguenta as botinhas de setim! E eis aqui como em noutes amorosas Nestes bons climas callidos do Sul, Produz sonhos, chymeras monstruosas, A triforme immortal a lua azul! A Silva Qinto Eu não amo ninguem. Tambem no mundo Ninguem por mim o peito bater sente, Ninguem entende meu sofrer profundo, E rio quando chora a demais gente.
'Adeus, Carlos! respondeu ella machinalmente. 'Até depois de ámanhan, Joanna. 'Pois sim. 'Depois de ámanhan te direi... 'Não digas. 'Porquê? 'Porque é excusado: ja sei tudo. 'Sabes! 'Sei. 'O quê? 'O que tu não tens ânimo para me dizer, Carlos; mas que o meu coração adivinhou. Tu não me amas, Carlos. 'Não te amo! eu!.. Sancto Deus! eu não a amo... 'Não. Tu amas outra mulher. 'Eu!
E, no emtanto, apesar da sua historia triste, Se os tempos tem corrido, a Lyra ainda existe Do devasso real, do lyrico histrião... Seu canto inda nos prende e ouvimol-o sem susto, E, ó Terror! ó Terror! eu que amo o Forte e o Justo, Ouço-o ás vezes tambem, dentro do coração!
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