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Atualizado: 26 de junho de 2025
Doa a El-Rei D. Affonso III o Reino do Algarve, e com que condições, pag. 45. Concede á petição de seu neto o Infante D. Diniz a izenção dos cincoenta Cavalleiros com que doara a seu pae o Reino do Algarve, pag. 56 e 57. Sendo eleito Emperador dos Romanos, parte a França para ser confirmado pelo Papa, e acha já de posse do Imperio a Rodulpho, e volta para Castella, pag.^s 59 e 60.
Não consideravam ou fingiam não considerar os irmãos mais velhos que o facto da outra parte da monarchia conter em seio todos os tribunaes judiciarios e administrativos, e de trazer abertos ás nações os seus portos, privilegios de que não gozava o Algarve, davam-lhe, uma graduação que não tinha essa provincia e que não podia ser outra que a do reino unido a Portugal.
Como se intitulou Rei de Portugal, e do Algarve, e como accrecentou os Castellos no Escudo das Armas Reaes, e a causa porque
E neste tempo era já cazado este Rei Dom Affonso Conde de Bolonha com a Rainha Dona Breatiz, filha do dito Rei Dom Affonso de Castella, e a maneira porque depois seu marido, e ella houveram este Reino do Algarve é a seguinte.
O Mestre Dom Payo Correa por tomar Tavilla dos Mouros, como é dito, por ella ser Cabeça, e a principal cousa do Algarve, foi mui alegre, e deu por esso muitas graças a N. Senhor, e porque sentio que elle com sua graça, e ajuda nesta sua empreza sempre o favorecia, não quiz estar por longo tempo ocioso, mas fez prestes suas gentes, e depois de leixar Tavilla em boa guarda, e segurança, sahio della, e foi sobre Selir, e o tomou por força, e assi Alvor outra vez, dahi foi logo cercar Paderne, que era Castello mui forte, e tinha boa Comarca, que é antre Albofeira, e a Serra, e estando em cerco sobre elle apartou de si algumas gentes, que mandou ao termo de Silves, onde tomaram outra vez a Torre Destombar, que já fora sua, e Abenafaam, que era Rei daquella terra estava em Silves, quando soube que os Christãos tomaram Estombar, crendo que seria hi o Mestre, ajuntou tambem as mais gentes que pode, e sahio com proposito de vir sobre elle, e dar-lhe batalha.
Á mão me veiu elle ter, já cansado, quasi sem dentes, o pello a cahir. Nos olhos do pobre Algarve queria eu ler toda a sua historia. E, quem sabe, talvez que me não engane muito contando o que li, tudo o que adivinhei nos olhos bons do meu pobre amigo que um genio altivo e independente levou a uma triste morte. Veria pela primeira vez a luz n'um paiz branco, todo branco de neve.
Dizia um Padre Mestre ali do Algarve, n'umas rasões que teve com meu tio, que era barbeiro então, e o Padre Mestre era o Vigario d'elle; e elle, o meu tio, ia fazer-lhe a barba e mais ao preto, que era um tição que só á bofetada; ¡mas muito presumido! ¡e então por moças dava o grande magano um cavaquinho!!... Com que emfim, tinha o Padre este ditado: aonde ha lume ha fumo; e eu então digo que por força onde ha lume ha-de haver gente; e que onde ha gente ha casa; e toda a casa tem a sua cosinha, e então ceâmos.
Depois que o Mestre Dom Payo tomou estes logares da conquista de Portugal, até se ganhar o Algarve, passaram dous tempos em que reinaram dous reis de Castella, a saber o dito Rei D. Fernando, em cujo tempo o dito Mestre tomou primeiramente Tavilla, e Silves e alguns outros Lugares do Algarve, e apoz elle Reinou o sobredito Rei Dom Affonso seu filho, que reinando em Castella depois de fazer sua doação para sempre a El-Rei Dom Affonso Conde de Bolonha seu genro, e a Dom Diniz, seu filho se ganharam todolos outros Lugares do Algarve, em que tambem foi o dito Mestre como Vassallo, e Compadre, que era do dito Rei Dom Affonso Conde de Bolonha, e foi por esta maneira.
A população divide-se em dous partidos, por egual exaltados, que sahirão a campo para duello de morte á desconfiança mais leve de impotencia da auctoridade para os reduzir. Removido o batalhão do Algarve, conforme determinou a assembléa no sentido dos votos da bancada pernambucana, não restará á junta forças sufficientes para se impôr aos respeito das facções.
Era Palos um pequeno porto á margem do rio Tinto, quasi em sua juncção com o rio Odiel; apenas reunidos ambos lançam-se no mar, ao occidente de Cadix e quasi nas proximidades da Andaluzia com a provincia portugueza do Algarve. Porto naquella epoca frequentado por mercantes, e abastado de navios e marinheiros, que se entregavam ao commercio e á navegação costeira do Mediterraneo.
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