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Atualizado: 6 de junho de 2025


E ardam astros d'oiro, ou ardam castanheiros, No Infinito imenso ou n'um tugurio assim, Fica a mesma cinza d'esses dois braseiros, Atomos errantes, sonhos vãos, argueiros Na inconsciencia calma da amplidão sem fim!...

Esta descoberta, é certo, não fôra devida á sagacidade da burocracia imperial mas fizera-a um astrologo do templo de Faqua, que durante vinte noites folheára no céo o luminoso archivo dos astros... Theodoro, ha-de ser o seu homem! exclamou Camilloff. E Meriskoff repetiu, sacudindo a cinza do cachimbo: Ha-de ser o seu homem, Theodoro! O meu homem... murmurei sombriamente.

73 Janeiro. Eu quiz hontem sonhar, sentir como um romantico A doce embriaguez do pallido luar, Ouvindo em pleno azul passar o immenso cantico Dos astros no seu giro e em sua luta o mar! A cidade dormia o somno dos devassos; Aquelle somno turvo, infecto e sensual: E a lua, antiga fada, erguia nos espaços Tranquilla e sempre ingenua a fronte de vestal!

Para fallar de astronomia, ainda mesmo poeticamente, é necessario conhecer os astros; para fallar do mar é necessario ter percorrido os oceanos, ter presenciado as tempestades, ter soffrido com o marinheiro, porque

Mas a manhã sempre volta, porque o mover dos astros não cessou e, quando volta, logo fulge a gloria dos anjos. Nunca o fogo a queimou. Valores restaurados Renascimento da educação classica «Em breves anos, veremos renascidos e florescentes a educação e o ensino classicos. Não tenhamos duvidas.

Então, na turbação confusa de um neófito, converteu-se-me a caverna em santuário, e, no lugar consagrado pelo raio ou sobre a pedra que caiu dos astros, ouvi oráculos, e o sacerdote orava.

Nenhum de vós ao certo me conhece, Astros do espaço, ramos do arvoredo, Nenhum adivinhou o meu segredo, Nenhum interpretou a minha prece... Ninguem sabe quem sou... e mais, parece Que ha dez mil annos , neste degredo, Me passar o mar, vê-me o rochedo E me contempla a aurora que alvorece... Sou um parto da Terra monstruoso; Do humus primitivo e tenebroso Geração casual, sem pae nem mãe...

O Sol e a Lua não alludem sómente á obscuridade que envolveu a terra por occasião da morte de Christo, simulam tambem o firmamento assistindo e tomando parte na morte e no triumpho do seu Creador. N'este mesmo seculo os dois astros são quasi sempre personificados e representados por um homem e uma mulher.

Bem ledo está Dom Ramiro Com sua dama a folgar; Um perro bruxo judio Foi causa de elle a roubar: Disse-lhe que pelos astros Bem lhe podia affirmar Que Zahara, a flor da belleza, Lhe devia de tocar. E o rei veio de cilada D'além do Doiro passar, E furtou a linda moira, A irman d'Alboazar. A Milhor, que é terra sua E está á beira do mar, Se acolheu com sua dama, Nem de mais sabe cuidar.

O que fazeis dispersas pelo ar?!... E ha que tempos ha , fogos siderios, Que ides assim como uns brandões funereos Que levaes o Deus Padre a sepultar?! Ha que tempos, dizei! Ha muitos annos?... E, com tudo, astros santos, deshumanos, A vossa luz é sempre clara e egual! Ha muito, que sois bons, castos, brilhantes!... Mas, tambem... ó crueis! sempre distantes... Como dos nossos braços o Ideal!

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