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Atualizado: 6 de junho de 2025


Para serem, no páramo enfadonho, Á luz de astros malignos e enganosos, Como um bando de espectros lastimosos, Como sombras correndo atraz d'um sonho... Oh! não! luz gloriosa e triumphante! Sacode embora o encanto e as seducções, Sobre mim, do teu manto de illusões: A meus olhos, és triste e vacillante...

A Copernico demonstrando que todos os planetas se moviam em torno do Sol, seguiu-se Képler descobrindo as tres leis que regem os movimentos dos corpos celestes, Galileu inventando o telescopio, Halley calculando a volta de um cometa e Newton descobrindo a força que mantem em equilibrio todos os astros.

Se, os tubos astronomicos depondo, Deixas de ir vêr os Ceos, correndo os astros, Não satisfeito de rasgar o obscuro, Denso véo que encobria a Natureza, Pelos sombrios pennetraes entrando Com luminoso facho, e nunca extincto, Tu, nascido a dar luz, rasgas as sombras Talvez mais densas, que no seio envolvem Marcado periodo dos tempos, Vai correndo teu fio, e apenas paras No momento em q' á voz do Eterno o Mundo Surge do cáhos, se organiza, e brilha.

Por que quero levar como presente aos principes, aos povos absortos, e aos astros a lagrima marmorea, que n'um grabato derramou a gloria!

S. João, entre os nevoeiros de Pathmos, divisa uma Jerusalem celeste; nas cogitações de Socrates, apparece o Omnipotente: nos extasis de Platão, reflexos da Trindade; nos calculos taciturnos de Galileu, firma-se o sol, volteiam os planetas; Colombo faz surgir do fundo dos mares a America; Leverrier, mais globos no espaço; Fulton, o hypogripho, o pégaso do vapor, magia, poesia, potencia escrava do homem, e dominadora, primeiro dos oceanos, depois dos continentes, e amanhan talvez dos ares; a solidão cismadora, a Eneida a Virgilio; mostra a Linneu os amores e o somno das plantas; a Dante, o inferno; a Fourier, o paraizo terrestre; a Newton e a Laplace, o codigo dos astros; a Daguerre, os talentos artisticos do sol; ao Gama, o caminho do Oriente; ao soldado Camões, o da immortalidade; põe na mão de Guttemberg a chave do cofre das sciencias; na de Vicente de Paulo, a da caridade; na de Say, a da riqueza publica; na de Pestalozi e Froebel, a da escola séria e fecunda.

Prados, que sois jardins, e onde o rouxinol Canta serenamente em noites estivaes; Macieiras em flôr; regatos que passaes, Ondeando, como ondeia á brisa, levemente, Da aldeã virginal a trança refulgente... Montanhas de Nain; e tu, ó grande monte, Que te elevas no fundo azul do horisonte, Redondo como um seio a amamentar os astros... Meigo Genezareth, campos, cabanas, mastros, Rochedos, alcantís, seáras e pastagens, Que bordam a primor tuas alegres margens... Eis aqui finalmente a horrivel derrocada!

Morlays fez uma careta e encolheu os hombros; mas não respondeu. Nós outros acrescentou Mr. Brains nós outros, os feios e fortes da humanidade eh! eh! eh!... temos razão para nos lamentar, á aproximação das horas do occaso; mas as que na vida nos servem de astros... essas são sempre brilhantes; porque, até no occidente, nos encantam as estrellas. Veja pois sem cuidado correr o tempo, miss Jenny.

Memorias de litteratura portugueza da Academia Real das Sciencias, Lisboa, tomo VII, 1806. , Memoria da vida e escriptos de Pedro Nunes. Ibid., ibid. , Memorias historicas sobre alguns mathematicos portuguezes e estrangeiros domiciliarios em Portugal ou nas conquistas. Ibid., tomo VIII, 1812. , Da antiguidade da observação dos astros. Historia e memorias da Academia Real das Sciencias.

Os phenomenos do movimento dos astros, da sua dimensão, das suas distancias respectivas etc., ou phenomenos astronomicos. Os phenomenos do calor, da luz, da electricidade, do magnetismo, da acustica, ou phenomenos physicos. Os phenomenos de combinação e de decomposição, ou phenomenos chimicos. Os phenomenos proprios aos seres vivos, ou phenomenos biologicos.

Toc, toc, é noite... ouvem-se ao longe os sinos, Moleirinha branca, branca de luar!... Toc, toc, e os astros abrem diamantinos, Como estremunhados cherubins divinos, Os olhitos meigos para a ver passar... Toc, toc, e vendo sideral tesoiro, Entre os milhões d'astros o luar sem veo, O burrico pensa: Quanto milho loiro!

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