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Atualizado: 6 de junho de 2025
Ou antes... aturdi-me, Euros bravos; ou antes... vós, astros, cifras de diamantes, o arcano me aclarae lá d'essas regiões.
Tu és o irmão dos astros; és da Terra O immenso coração profundo e triste, Que eterno off'rece a vida a quanto existe, Co'o auxilio do Sol, que tudo encerra!...
Ninguem! Nem aquelle endemoninhado do Beauvier, que era o bruxo do exercito, e andava sempre a olhar para os astros, e adivinhava quando chovia, e a lua havia de ser cheia, aquella bonita lua cheia da França!... Ninguem, Rosina, ninguem!
Se ainda n'esse espaço, Tão longe onde tu vás, Visse um reflexo baço Da pura luz que dás; Tornaram-se-me estrellas As lagrimas de dôr; E lagrimas são ellas... Sim, lagrimas d'amor! Vê n'esse espaço immenso Os astros como estão Bem como eu estou, suspenso Por intima attracção. Porque ha quem os attráia;
Porém o vento passa e só responde: A noite, a escuridão, o abysmo, o nada! E os captivos suspiram novamente. Como antigos pezares mal extinctos, Como vagos desejos indistinctos, Surgem do escuro os astros, lentamente. E fitam-se, em silencio indecifravel, Contemplam-se de longe, mysteriosos, Como quem tem segredos dolorosos, Como quem ama e vive inconsolavel...
Sei atalhar os rodeios á corsa. Sei aonde o golpe fere seguro! Deus do ceu compadecei-vos de Silvana! Ella mal o escutou. Tremula e soffocada não suspendeu a carreira senão á porta da cabana aonde morava a velha Aldonça, conselho e consolação de toda a aldeia. As linguas maldizentes affirmavam, que a velha não era decrepita, nem mendiga, mas fada, e que sabia ler nos astros e adivinhar nas aguas.
Colombo quasi não comia e nem dormia, observando durante toda a noite os astros, relanceando os olhos pelo firmamento, e procurando descobrir-lhe o termo no mysterio das aguas!
Deslumbra-os o fulgor dos astros da cidade, Os falsos ouropeis das cortezãs gentis, E julgam já tocar-te as roçagantes vestes Ó deusa virginal das coleras celestes, Das graças juvenis!
E quando tornar a vêr-te Ajuntando rosto, a rosto, Entre os que dérmos de gosto; Restitue-me então os meus. Ah! não posso, não, não posso Dizer-te meu bem adeos. Dês que vi, formosa Elvira, Os teus divinos cabellos, Esses vivos olhos bellos, Que invéja dos astros são, Foi-se, Elvira, foi-se embora Toda a paz do coração.
Antonio levantou a pedra, examinou-a por todos os lados, para ver que propriedade ou virtude ella teria. Para isto foi ter com um velho, afamado pela sua habilidade em decifrar o que diziam os astros. Este, assim que viu a pedra, offereceu-lhe por ella uma grande quantia. Antonio respondeu-lhe que a não queria vender, mas simplesmente saber se seria boa.
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