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Atualizado: 6 de junho de 2025


Como accesa em girandolas festivas, roça os astros a confusa mole. Varões não poucos d'estatura ingente, D'apparencia gentil, ora abrasados, Curtos como pigmeos, descem dos ares, Em torrado carvão juncando a terra.

Astros! fio-me em vós, e Deus permitta Que os infelizes sempre em vós se fiem. Refaz-se a crença, resurge a esperança consoladora: Ha depois d'esta vida uma outra vida. Não se reduz a nada um grão d'areia, E havia de a nossa alma, a nossa ideia, Nas ruinas do ficar perdida? Pobre sonhador!

Depois de ter saciado o appetite, calculei a posição em que estaria n'aquella noute o planeta Jùpiter, no momento do eclipse do 1^o satèlite que eu precisava observar. Eu estava acampado n'uma floresta copada, que não me deixava ver os astros.

a minha Marcellina se mette tambem a fallar d'essas cousas dos livros com o doutor Miranda, e, pelos modos, a rapariga não é tôla de todo. Agora anda ella a congeminar nos planetas, e levanta-se algumas vezes de noite, e vem á janella... Observar os astros? Acho que sim! A mulher tem aquella pancada na mola, e eu deixo-a estudar a natureza, como ella diz... Isso é justo.

Oh, que viesse o que não crê, comigo, Á vecejante Arrabida, de noite, E se assentasse aqui sobre estas fragas, Escutando o sussurro incerto e triste Das movediças ramas, que povoa De saudade e de amor nocturna brisa; Que visse a lua, o espaço oppresso de astros, E ouvisse o mar soando: elle chorára, Qual eu chorei, as lagrymas do goso, E adorando o Senhor detestaria De uma sciencia van seu vão orgulho.

De vórtices cingido, outro apparece, Em cujo seio envolve o Sol brilhante; Em seu gyro assignala o móto aos astros. Tem sobre o Cenotáfio os olhos fitos, O simulacro observa, e mudo o adora. Entre elles ambos Maupertúis descubro, E sobre hum globo estende aureo compasso, E sem temer as cerrações do pólo, Geómetra sublime, os gráos lhe mede.

A essa orgia da terra generosa, embalsamando a aldeia em seu deleite e remindo-a da fome com o seu pão, responderam na ermida da montanha descantes amorosos, plangentes, orvalhados da noite e abençoados do sereno fulgor de astros propícios.

Que é dessa alvura que vestia a terra? Que é da brancura que a purificava?!... Uma sombra turvou a imensidade. Como se os astros desmaiassem timidos e um estranho terror os apagasse, afrouxa e hesita a sua claridade e quanta brandura e calma ela derrama.

A virgem branca Pisa o negro reptil! o louro infante Crucifica o morcêgo! Os astros de ouro Viram a Terra assim... e não choraram! Um riso louco, então, feito de raios Infinitos de luz, encheu o espaço! O giro das espheras cambaleava E estorcia-se, doido, em grandes frouxos De hilaridade e brilho!

A pallida Dinah, tremula e offegante, Beijando do heroe a fronte radiante, Murmurou-lhe ao ouvido: «Oh principe christão! «Se apenas me bastava o fogo da paixão... E voltou-se para vêr a épica loucura De quem faz do Amôr a 'scola da bravura! E então, oh horror! oh numes infernaes! Pela primeira vez os astros immortaes

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