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E tu quantas princezas, como a tua Carlota Napoleão, desceram do solio ao exilio, do exilio á tumba, da tumba ao esquecimento; e os teus poemas ficam; e o teu espirito revive em céo e terra, e o homem pára diante da tua sombra, e deplora que uma princeza não subisse a ti para tu não desceres a procura-la no bojo negro do teu inferno, ou nas explendorosas serpes da chamma em que te abrasaste, ó crysalida d'um anjo!

Vinham ellas algumas vezes á grade cumprimentar o fidalgo do milagre, e ouvi'-lo discorrer em cousas do céo e da terra, ditas com tanta unção e graça que nenhuma noviça ou freira nova as ouviu, que se não sentisse mais conformada com a religião. E, tanto era assim, que soltava a intriga suas rasteiras serpes por entre as florinhas d'aquelles innocentes affectos.

Cantemos o Heróe, que no berço As Serpes despedaça; Que fere os Cácos, que destronca as Hidras, Mais os leões que abraça. Cantemos, se isto he pouco, a dura guerra Dos Tritães, e Tyféos, Que arrancão as montanhas, e atrevidos Levão armas aos Ceos. Busquemos, ó Musa, Empreza maior; Deixemos as ternas Fadigas de amor.

Se entre as louras arêas Do meu Jaquitinhonha, hum Genio erguido Ás Regiões alheas Manda que em doce metro reppetido Hoje o teu Nome leve, Tanto á virtude, meu Beltrão, se deve. Vejo a sordida inveja De ira morder-se, e as serpes sacudindo Por se tragar forceja: De pejo, e de vergonha em vão cobrindo Co' as frias mãos o rosto, Geme a calumnia no mortal desgosto.

O terceiro soneto troa assim: Se em nossa idade, ó Jupiter, quizeste Com terrivel aspecto olhar a terra, Se os males todos da sanguinea Guerra Surgir do negro Barathro fizeste: A PEDRO tu doaste um dom celeste, Que ao fero Usurpador confunde e aterra: Monstro dos monstros, que no peito encerra Tartareas serpes que vomitam peste!

Esta lucta fóca-a o Artista da sua lente amarello-lugubre, desde a primeira infancia do bohemio até á edade da «fixação do seu typo de adolescente» que estatua da «hereditariedade», desenvolvendo-se, determinando-se, sobretudo, na vida de collegio na sua reclusão de Campolide, onde toda a ordem de factores apropriados, ajustando-se-lhe «como serpes» se porfiam «a esfuriar nesse corpinho espurio» todos os instinctos do seu genio de tarado, e que de si erguem o perfeito modelo morbido que, effectivamente, chega a realizar.

Nas cem tubas da Fama o graõ desastre Irá pelo Universo: Haõ de chorar-te, Ignez, na Hircania os Tigres, No torrado Certaõ da Libya féra As Sérpes, os Leões haõ de chorar-te.

Abriram-se a um tempo as mil e duzentas aberturas, e alastraram-se na direcção do poço central mil e duzentas serpes de fogo, desenrolando-se em anneis incandescentes. Ali foram precipitar-se com temeroso estrepito, na profundidade de novecentos pés. O espectaculo era magnifico e para impressionar.

Catharina, imaginosa como todas as pessoas que amam muito, explicou, entre alegre e lagrimante, que a final se convencera de que o seu Duarte a não trahia: suspeita de tanta força para ella, que podéra empeçonhar, com as serpes do ciume, a felicidade de duas almas, ligadas por paixão. Duarte ficou lisongeado e satisfeito.

Não he o Julgador, he o processo, E a lei quem nos condemna. no Averno os Juizes não recebem Accusação, nem prova de outro humano; Aqui todos confessão suas culpas, Não póde haver engano. Eu vejo as Furias affligindo aos tristes: Huma o fogo chega, outra as serpes move; Todos maldizem sim a sua estrella, Nenhum accusa a Jove.

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