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Estremada probidade, que por si nobilita o nome portuguez, aviltado pelo maximo da fidalguia bandeada com o usurpador! Entristecia-me a mingoada noticia que os historiadores nos transmittiram de tão memoravel sujeito. III, part. 1, cap. Uma vez, folheando a Bibliotheca lusitana, vi o nome e appellido do leal amigo de D. Antonio.

N'um grande esforço, conseguira o orador fazer retumbar até ao canto da praça, onde costumavam juntar-se os mariólas, como um grito de alarme: «Nas actuaes circumstancias mais vale morrer com as armas na mão do que soffrer os insultos dos satélites do usurpador

Por esta fórma D. João não reinava, e o cardeal romano cujo nome o infame usurpador dava ao summo pontifice, tinha o escravo sempre encerrado na sua possilga, que era o peor palacio da casa de Bragança, sempre a sorver quartilhos de vinho tabernal, cuja despeza faziam entre si os falsos possuidores dos bens para não soffrer a furia real, que era indomavel e grotesca.

Entre nós tem havido um partido legitimo que é o catholico e brigantino de todas as eras; um partido usurpador e constante, que é o dos bens da casa que desfruta pela via directa e occupa pelo mais feroz engano.

Umbopa acudiu: Ergue-te, meu tio Infandós, que ainda não sou rei! Mas com a tua ajuda, e a d'estes homens fortes com quem vim, posso ser rei! Dize pois. Queres pôr a tua mão na minha e ser o meu homem? Queres correr commigo os perigos que haja a correr para derrubar Tuala o usurpador, o coração de féra? Dize. O velho Infandós pousou dois dedos na testa e pensou.

O almirante morreu tres mezes depois de chegado, succedendo-lhe D. Henrique de Menezes; a este, Pero Mascarenhas, e o usurpador Lopo Vaz de Sampaio, tão celebre pelas suas perfidias. Nuno da Cunha tomou posse do governo em 1528 em condições difficeis. As torpezas dos governos anteriores tinham sublevado contra nós os monarchas do Hindustan.

Que pergunta! replicou sacudindo a juba o equivoco neto do ferrador de Povolide. Que se lhe ha de fazer!... Ignobil pergunta! Ó mãe, mãe, que é dos instinctos nobres da sua origem? Como pode consentir que seu filho seja acalcanhado por um villão, que se diz conde? Conde! Nós, os legitimistas, não reconhecemos titulos outhorgados pelo governo usurpador.

Diz o snr. doutor Theophilo Braga na sua primeira VIDA DE CAMÕES e repete na segunda, publicada ha dias, que o author da MISCELLANEA «esteve a ponto de ser degolado pelo invasor hespanhol». O snr. Braga entendeu a passagem do carnaz. Miguel Leitão esteve a pique de ser decapitado justamente porque fugia de D. Antonio para o usurpador Philippe.

O usurpador que se fez possuidor para proclamar o falso principio de independente, e que entregou os estados ao ouro, e ao poder da Inglaterra foi levantado e exaltado; porque emprehendeu entre nós a mesma façanha e legou o seu vil commettimento ao partido mais vil e fementido, atroz e degenerado, que pode organisar-se em nome de uma seita protestante e heretica para commetter esta grande aleivosia e diabolico mandato.

O terceiro soneto troa assim: Se em nossa idade, ó Jupiter, quizeste Com terrivel aspecto olhar a terra, Se os males todos da sanguinea Guerra Surgir do negro Barathro fizeste: A PEDRO tu doaste um dom celeste, Que ao fero Usurpador confunde e aterra: Monstro dos monstros, que no peito encerra Tartareas serpes que vomitam peste!