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Depois esta continuou e cresceu, chamando se ás farças prophanas jogos ou representações, e aos dramas sacros mysterios. A Italia começou mais tarde, com este genero de composições barbaras: mas, tendo primeiro que nenhuma outra nação seguido o gosto da litteratura grega e romana, brevemente o tomou tambem no theatro.

Assim o deixei e daí a pouco, estendido na minha enxerga tambêm espartana, subia, através dum sonho jovial e erudito, ao planeta Vénus, onde encontrava, entre os olmos e os ciprestes, num vergel, Platão e Brás, em alta camaradagem intelectual, bebendo o vinho da Rética pelos copos de Torges! Travámos todos três bruscamente uma controvérsia sôbre o século XIX. Ao longe, por entre uma floresta de roseiras mais altas que carvalhos, alvejavam os mármores duma cidade e ressoavam cantos sacros. Não recordo o que Xenofonte sustentou

Refugiados nos mosteiros da montanha ou perdidos na solidão das florestas despovoadas, êles entregavam-se, nos intervalos dos oficios sacros, á piedosa tarefa de recolher os fragamentos da velha náu latina desmantelada, pondo, na lide ingrata, aquela amorosa e inabalavel tenacidade que mais tarde possuirá os tres precursores da renascença medicénica: Dante, Petrarca e Bocácio.

Estavamos, sem o saber, na egreja de Santa Maria Maior. Assumptos sacros, que foram os que mereceram a predilecção de Josepha d'Ayalla. As suas duas maneiras, antes e depois da viagem a Italia, estão bem accentuadas n'esses quadros. A segunda maneira, depois da viagem, accusa um sensivel progresso pela imitação dos pintores italianos da Renascença. Pelo menos, pareceu-nos isto.

Lembre-vos quando as gentes celebravão Em Grecia as grandes festas de Liêo, Onde as formosas Nymphas se juntavão, E os sacros moradores do Licêo. Todos em doce somno se occupavão Por o monte, despois que anoiteceo; Mas o deos do Hellesponto não dormia; Que hum novo amor o somno lh'impedia.

No tecto azul-ferrete brilhavam soes de prata, signos do Zodiaco, estrellas, azas d'anjos, flôres de purpura: e, d'entre este fausto sideral, pendiam de correntes de perolas os velhos symbolos da Fecundidade, os ovos de avestruz, ovos sacros d'Astarté e de Baccho d'ouro.

Morreu na Guerra em um Paiz Distante... Na Expedição Fatal em que Morreram Trez Milhões de Soldados... e ainda Mais... E os Guardas d'A Que Fôra a Triumphante Fieis..., os Seus Cem Guardas Immortaes... Na Piedade Final do Ultimo Preito Denotando os Seus Corpos Vigorosos Mantendo sobre os Hombros Pressurosos O Feretro Sagrado da Semi... Por Caminhos Infindos Escabrosos Em Terras de Inimigos... e Chacaes... Por Soes de Fogo... Vastos Areaes... E Pavôres Sacros de Paiz Levante... Trouxeram Seu Cadaver do Distante E Inhumaram-A Alli... Fria e Saudosa!... Na Camara Longinqua e Silenciosa Da Sepultura da Semi-Rami!...

Immortal é o Tasso, mas a sua epopéa é a novella cavalleirosa, que se enreda e desenlaça em redor dos sacros muros da triste Jerusalem. Immortal é Shakespeare, mas a sua musa, que penetra e descobre as mais occultas fibras do humano coração, é mais cosmopolita do que fadada a conglobar a gloria dos bretões.

Os velhos mostravam com o dedo os terraços do Templo, as ruas antigas, os sacros lugares da historia de Israel: «alli é a porta d'Ephrain, acolá era a torre das Fornalhas; aquellas pedras brancas, além, são do tumulo de Rachel...» E os que escutavam em redor, apinhados, batiam as mãos, gritavam: «Bemdita sejas, SiãoOutros, estonteados, com o cinto desapertado, corriam tropeçando nas cordas das tendas, nos gigos de fruta, a trocar a moeda romana, a comprar o anho da offerta.

Hic, inter arva nota Et fontes sacros, frigus captabis opacum... Afortunado Jacintho, na verdade! Agora, entre campos que são teus e aguas que te são sagradas, colhes emfim a sombra e a paz! Li ainda outros versos. E, na fadiga das duas horas de egua e calor desde Guiães, irreverentemente adormecia sobre o divino Bucoliasta quando me despertou um berro amigo! Era o meu Principe.

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