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D. Luiz não podia ainda habituar-se a ouvir taes doutrinas irreverentemente expostas por uma das representantes d'essas vetustas familias. Era provavel que as phrases incisivas da baroneza lhe provocassem uma resposta apaixonada, se uma inesperada occorrencia o não viesse distrahir.

O Eça tinha-nos modelado e descoberto tambem, com a sua subtil arte incomparavel de ironia e belleza, o conselheiro Accacio esse symbolo! que nós viamos irreverentemente em toda a parte e em todos os grandes logares, perseguindo-o com a nossa troça implacavel, com a nossa galhofa insultante e cruel no parlamento, na burocracia, na cathedra e no jornalismo...

Iniciando assim o que a Maria Augusta chamava irreverentemente a série dos meus disparates, não parei no principio, o que seria prova de pouca independencia de caráter... Desprender a Cacilda e trazê-la para a horta, para que ella podesse saborear á vontade as couves que o velho hortelão guardava avaramente dos seus dentes de apreciadora, pareceu-me a coisa mais natural do mundo.

Que amor! Um amor de que fazes confidentes os primos do Cruzeiro, que sabes tractarem irreverentemente todos os amores, um amor que ostentas sem recato, chegando a sujeitar á apreciação cynica d'esses doidos a mulher que dizes objecto d'elle, um amor que não procuras occultar com aquelle casto e natural pudor de uma alma devéras apaixonada.

Então, certo da Morte, ganindo pela tia Vicencia, pendi do leito para mergulhar na minha sepultura, que, através da nevoa final, eu distinguia sobre o tapete redondinha, vidrada, de porcelana e com aza. E, sobre a minha sepultura, que tão irreverentemente se assimilhava ao meu vaso, vomitei o Borgonha, vomitei o pato, vomitei a lagosta.

Hic, inter arva nota Et fontes sacros, frigus captabis opacum... Afortunado Jacintho, na verdade! Agora, entre campos que são teus e aguas que te são sagradas, colhes emfim a sombra e a paz! Li ainda outros versos. E, na fadiga das duas horas de egua e calor desde Guiães, irreverentemente adormecia sobre o divino Bucoliasta quando me despertou um berro amigo! Era o meu Principe.

mesmo irreverentemente adormecera sôbre o divino bucolista, quando me despertou um brado amigo. Era o nosso Jacinto. E imediatamente o comparei a uma planta, meio murcha e estiolada no escuro, que fôra profusamente regada e revivera em pleno sol. Não corcovava.

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