United States or Samoa ? Vote for the TOP Country of the Week !


Theophilo Braga na historia e na critica, o sr. Oliveira Martins na economia politica, a Sr.ª D. Maria Amalia Vaz de Carvalho no folhetim, apparece-nos o sr. Eça de Queiroz no romance.

Os Contos compreendem todos os escritos dêste género que Eça de Queiroz nos deixou, a partir das Singularidades duma rapariga loura. Os seus primitivos escritos na Revolução e na Gazeta de Portugal, obra mixta de fantasia e de crítica, seguir-se hão a êste em outro volume, no prelo, e a que uma feliz indicação do snr.

Eca de Queroz, de Querioz, ou de Querioze, que vem citado como Plinio para os lacráos, e Livingstone para a Tsetse-fly, mosca mortifera da Africa.

A almofada que em toda a antiguidade e em toda a edade média era um accessorio movel, e no seculo XVI se principiou a fixar com pregos ao banco ou á cadeira, invade boçalmente todo o movel, armado em ripes de pinho, como uma eça de defunto, embrulhado em pelucia, que nos esburaca os olhos pela insolente creação da côr.

O Eça tinha-nos modelado e descoberto tambem, com a sua subtil arte incomparavel de ironia e belleza, o conselheiro Accacio esse symbolo! que nós viamos irreverentemente em toda a parte e em todos os grandes logares, perseguindo-o com a nossa troça implacavel, com a nossa galhofa insultante e cruel no parlamento, na burocracia, na cathedra e no jornalismo...

Os pobres seguiram-n'o, e disseram-lhe: Não voltaes mais aqui, nosso bemfeitor? Voltarei, filhos. Á noite serei comvosco. E caminhava a , abordoado n'um cajado que lhe dera um dos seus pobres. Chegado a Aveiro, entrou na egreja de S. Bernardino, acantoou-se no mais escuro d'ella, e assistiu aos responsorios da segunda filha de Braz Luiz de Abreu, a qual estava sobre a eça.

A grande massa dos leitores portuguezes dos livros de Oliveira Martins, dos romances de Eça e das Farpas de Ramalho não tinha a preparação sufficiente para distinguir um processo artistico nas malhas tecidas com oiro d'aquelles trechos lapidares.

Ramalho Ortigão e Eça de Queiroz acabam de apresentar ao publico portuguez e brazileiro, ou, antes, de consentir que lhe seja apresentado por um editor intelligente, o livro da mocidade de ambos, que ha quatorze annos teve em Lisboa um successo de curiosidade e depois de enthusiasmo, quando foi publicado dia a dia nos folhetins do Diario de Noticias.

Oliveira Martins, Eça, Ramalho, Fialho, todos e cada um foram bem por excellencia os espiritos mais desanuviados de poeiras sentimentaes, que embotam de qualquer modo a subtilesa do tacto e empanam a transparencia das lentes de que carece o investigador da vida social para poder escalpelál-a com segurança e justeza.

A obra dispersa de Eça de Queiroz, desde os seus primeiros folhetins na Revolução de Setembro e na Gazeta de Portugal até