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Desde que conhece os cantos á villa, nada mais facil que occultál-o; dê-me o pato que lhe cedo por troca o porco. Corro grave risco com a transacção hesitou o moço mas para o livrar das mãos da justiça, acceito-a! Agarrou a corda e, puxando pelo porco, depressa se esgueirou por um atalho.

Não te illudas, ó louco! A Providencia dependente do amor fez a existencia. Para estimulo a amor fez a belleza, o viço, a força, quanto com certeza tu não tens. Por isso no concurso aos vagos corações a pelle do urso, a penna luzidia do bom pato, dão por si preferencia ao candidato. Esta a verdade crua. O sentimento depois é que se faz.

As insolencias que desembésta á cabelleira de Bulhão Pato como se explicam? Ella, prefaciando um drama que peorou com o seu francez, disse que Alexandre Herculano escrevêra um opusculo contra o imperador do Brazil, e que o imperador, sem embargo da offensa, vindo a Portugal, visitára Herculano.

Sempre com a mesma austeridade aproximou-se de um dos angulos da alcova, recurvou-se de vagar sobre uma elegante mesa de jacarandá, serviu-se de uma penna de pato collocada ao longo de um precioso tinteiro de prata e com rapidez formula em meia folha de papel o recipe do costume.

Então, certo da Morte, ganindo pela tia Vicencia, pendi do leito para mergulhar na minha sepultura, que, através da nevoa final, eu distinguia sobre o tapete redondinha, vidrada, de porcelana e com aza. E, sobre a minha sepultura, que tão irreverentemente se assimilhava ao meu vaso, vomitei o Borgonha, vomitei o pato, vomitei a lagosta.

Em 1861, o nervoso poeta Raymundo de Bulhão Pato mostrou-me no theatro de D. Maria uma formosa senhora, que era a criancinha que eu vira ao lado de sua mãi, no dia seguinte ao do seu nascimento; contemplei-a através de lagrimas, porque a imagem de meu pai cobriu de luto estas reminiscencias da minha infancia.

Chegando ao ponto em que uma fita preta, intercalada nas folhas, punha uma especie de signal, o novo personagem, fez saltar a mola de um tinteiro em fórma de caixa, pegou de uma penna de pato, que molhou n'esse tinteiro, e começou escrevendo vertiginosamente. Ao passo, porém, que a penna ia traçando as palavras, estas iam-se apagando rapidamente; retomando o papel a sua brancura immaculada.

Ah, sim?! lembrou o homem Então tome o porco em troca da vacca! Deus o ajude! acceitou João dando a vacca; puxou o porco pela corda que o segurava no carrinho. Á medida que ia andando, ia pensando, que tudo lhe corria em maré de rosas; mal tinha uma contrariedade e logo lhe desappareceu. N'isto de rosto com um rapazinho que levava debaixo do braço um gordo pato.

Não satisfeito com esta compra, que vossê diz ter feito para seu uso, como se eu fosse algum pato, ave a mais estupida dos gallinheiros, tanto assim que sempre ouvi chamar pato a quem se deixa levar, sobretudo, pelos não me-deixes de certas mulheres; não satisfeito, dizia, ha oito dias recebeu vossê uma sova de peias, em resposta aos desaforados versos que dirigio á santa mulher do honrado visinho o Sr.

João estacou e ficou a olhar para o que o homem estava fazendo; em seguida, dirigiu-lhe a palavra. Pela sua alegria se que tudo lhe corre no melhor dos mundos possiveis! Certamente, todo o officio é ouro em fio, um bom amolador anda sempre endinheirado. Onde comprou esse bello pato? Comprar não comprei... foi uma troca que fiz! troquei-o por um porco. E o porco? Foi em troca d'uma vacca!

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