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Amores e desventuras de peor natureza nos levam a outro incidente, e ahi veremos que Pinto Monteiro fareja todos os latibulos em que se acoite algum crime, e não consente que a corrupção do seculo XIX ponha em ramo verde no novo mundo.

Na opinião d'esses escriptores, atravez de todas as phases politicas e sociaes da Hespanha, durante mais de tres mil annos, aquella raça de celtas soube sempre, como Anteu, erguer-se viva e forte: reproduzir-se, immortal na sua essencia; e nós os portuguezes do seculo XIX temos a honra de ser os seus legitimos herdeiros e representantes

Fostes vós, sós, que fundastes os principios e lançastes os fundamentos da revolução no seculo XIX. Nenhuma das coisas que se tentou sem vós, viveu; nenhuma d'aquellas que vós emprehendestes falhou.

O seu mais notavel discurso, que versava sobre uma concessão de direitos aos portuguezes, foi pronunciado no congresso em 29 de março de 1859; e a sua mais afamada publicação intitula-se: «La historia de la literatura portuguesa em el siglo XIX

No actual seculo XIX, tem-se feito bastantes alterações na architectura, e por isso não apresenta um caracter bem distincto, o que se deverá attribuir ao estado presente social; portanto, não se póde definir a fórma do estylo que deverá representar a sua architectura.

Como viemos a saber depois, a lingua d'este povo era uma fórma antiquada da lingua Zulú e estando para o Zulú do sul como o inglez do tempo dos Tudores está para o inglez polido do seculo XIX. No emtanto o velho avançára outro passo, erguendo a mão. D'onde vindes? continuou elle. Quem sois? Porque tendes tres de vós as faces brancas, e o outro a pelle como nós e como os filhos de nossas mães?

Atirai bruscamente com uma flôr delicada, e vel-a-heis desfolhar. Ora nada ha mais delicado do que o amor, sempre que elle mereça este nome. Se D. Affonso XII houvesse feito alarde do seu amor, corria risco de vêr maltratada a pura flôr do seu coração. Um rei da Europa, em pleno seculo XIX, precisava ser cauteloso, embora perseverante, nas expansões do amor.

O caso de Stuart Mill é uma excepção surprehendente na historia das doutrinas politicas no seculo XIX; não seria facil repetir-se, mesmo entre os da sua força e edade . Da liberdade comprehendida no sentido de uma larga emancipação não da lei mas da influencia da opinião e do costume, por uma rarissima agilidade de pensamento, verdadeira prolongação de juventude que lhe facultou deducções imprevistas dos seus principios, Stuart Mill veio até á acceitação d'aquellas concepções que no seu tempo o individualismo encorporava na vaga designação de socialismo, temendo-as e proscrevendo-as, como resurreição de despotismo, reacção calamitosa e sem nome. «Por um lado», escreveu , a repudiavamos com a maior energia esta tyrannia da sociedade sobre o individuo que se suppõe contida na maior parte dos systemas socialistas; por outro olhavamos para um tempo em que a sociedade não mais se encontrará dividida em duas classes, uma de ociosos, outra de trabalhadores; na qual a regra de que os que não trabalham tambem não devem comer será applicada, não aos pobres, mas a todos imparcialmente; em que a divisão do producto do trabalho, em vez de depender, como em alto grau agora acontece, dos accidentes de nascimento, será feita d'accordo, sobre um principio de justiça: em que emfim não mais será impossivel, ou se julgará impossivel, que os seres humanos se esforcem energicamente procurando bens, destinados não para elles exclusivamente mas para serem partilhados com a sociedade á qual pertencem.

Dos nobres que com os seus homens d'armas tinham seguido as hostes populares, em alguns não eram firmes as crenças de partido, como vimos; nos outros, em geral, havia certa vontade por vêrem ao seu lado cavalleria burgueza, para a qual olhavam pouco mais ou menos com os mesmos olhos com que ainda hoje, no seculo XIX, olha o militar para o miliciano que marcha ao seu lado.

O que vossê queria era habitar o confortavel Paris do meado do seculo XIX, e ter aqui, a dois dias de viagem, o Portugal do seculo XVIII, onde podesse vir, como a um museu, regalar-se de pittoresco e de archaismo... Vossê, na rua de Varennes, consolado de decencia e de ordem.

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