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Que o nome, que primeiro ouvir, he esse O nome, que ha de ter a minha amada: Pode verdade ser, se fôr mentira, Tambem não custa nada. Vou tudo executar, e de repente Ouvi dizer o nome de Filena: Despejo logo a boca: ah! não sei como Não morro alli de pena! Apparece Cupido: então soltando Em ar de zombaria huma risada. E que tal, me pergunta, esteve a peça? Não foi bem pregada?

Mas se eu te amo ainda! exclamou o padre Hilario debruçando-se no leito e beijando-lhe freneticamente as faces e os olhos! Amo-te e morro feliz, sabendo que me precedes algumas horas na romagem mysteriosa do tumulo! Depois, com voz tremula em que havia toda a expressão de um infinito amor: Irei comtigo, descança!

Ergui-a com terna reverencia: e ante os olhos extaticos surgiu o sacratissimo embrulho de papel pardo, com o seu nastrinho vermelho. Ai que perfume! Ai! ai, que eu morro! suspirou a titi a esvaír-se de gosto beato, com o branco do olho apparecendo por sobre o negro dos oculos.

«Juro tambem, continuou fallando com grande custo, que morro victima de um erro teu, general, e assassinado por ordem d'esse infame, que não se atrevendo a atacar-me, enviou um instrumento seu, o qual logrou enganar por meio de outra calumnia, e que, depois de ferir-me, acaba de morrer ás minhas mãos, confessando tudo!

Simão fez um leve sorriso de descrença, e respondeu: Eu bem sei que morro... Ouvi o medico dizel-o ha pouco... Ai! me falta o ar! Oh! minha mãe! Quando a Josepha chegou á porta do hospital, o sino da capella começava a tocar a agonia! A enfermeira esperou-a no patamar, e disse-lhe que o filho estava a morrer. Havia então na sala um silencio lugubre!

Encontrou uma caixa, e disse comsigo: «no chão não me deito euContinuou fleugmaticamente a fazer o seu juizo critico do local em que se achava, e esbarrou com o nariz n'um presunto. Não obstante, o snr. Manoel Pires tirou uma segunda conclusão: «de fome não morro euMais adiante esbarrou n'uma pipa, e teve a pachorra de lhe tocar com os nós dos dedos para vêr se estava cheia.

Matei-a!... Sobre o leito desmanchado Morreu!... Mas o remorso me povôa! E, agora, vago solitario e á tôa, N'uma tristeza immensa despenhado! Quando o punhal no arminho immaculado Enterrei... Sempre a mágoa me corrôa! Ella chorou, gritando-me... Perdôa! Morro!... e morreu!... Ó lyrio ensanguentado! E agora aonde irei! Horror! Tortura!... O ceo é o seu olhar!

Venho louco, estou perdido. Oh peito ingrato! Coração fingido! Oh deshumana, oh barbara Pastora! Fementida Mulher enganadora! E tiveste valor para a mais fêa Traição, que póde conceber a idéa? He possivel! He certo! Oh Ceos! Soccorro. Eu pasmo, eu desespero, eu ardo, eu morro. Amigo, torna em ti, recobra alento, Declara-me o teu íntimo tormento.

E todavia é um erro, é um anniversario falso, porque a verdadeira data anniversaria desse descobrimento é 22 de Abril, pois foi a 22 de Abril de 1500, que Pedro Alvares Cabral, em demanda das terras da India, avistou na frente da sua frota um morro elevado da terra brazileira para o qual mandou aproar fundeando a seis leguas de distancia.

Salvaste-me, Luiz. Morro contente assim... Agora é que as nossas contas estão saldadas. Tu tiraste-me da morte da alma, e eu quiz defender-te da morte do corpo.

Palavra Do Dia

dormitavam

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