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A sua delicada mãosinha bordára no meu corpo as iniciaes d'ella e de seu marido; por conseguinte, podia procurar esse signal. Foi o que fez. «As duas letras C E estavam enlaçadas amorosamente. «Camilla deu um grito de alegria. Beijou-me freneticamente, exclamando: «Ó minha gentil bolsinha! Torno a encontrar-te. Como estás desfigurada! Que te tem acontecido?

Ah! quando no seu collo reclinado, Collo mais puro e candido que arminho, Como abelha na flôr do rosmaninho Osculava seu labio perfumado; Quando a sua mãosinha pondo um dedo Em seus labios de rosa pouco aberta, Como timida pomba sempre álerta, Me impunha ora silencio ora segredo;

Sahia da igreja Sagaza Ab, aonde fora encommendar a Nosso Senhor a vida e saude de sua mulher; encontrando com ella, ficou não menos espantado, que alegre, ouvindo contarlhe as maravilhas, que Deos e o santo archanjo obraram em seu livramento; contoulhe elle tambem os favores que primeiro recebera de S. Miguel; e passando o dia em louvores de Deos, naquella noite concebeo Egzyereâ, e teve ella e seu marido varios e mysteriosos sonhos, em que Deos lhe descobrio as grandezas do filho, que Deos lhe queria dar; era 23 de agosto o seguinte dia que amanheceo, e dali a nove mezes, aos 30 de dezembro lhes nasceo o bemdito menino; o qual ao terceiro dia despois de nascer, alevantando a mãosinha, e abrindolhe Deos a bocca, disse em alta voz estas palavras: Hum Padre Santo, hum filho Santo, hum Spirito Santo: pasmaram todos os presentes, e deram a Deos grandes louvores; e como se acabou o tempo da purificação, que são quarenta dias, levaram o menino ao templo, e o bautizaram, pondolhe por nome Feça Sion, que quer dizer Alegria de Siam, polla muita que lhes trouxe, e muita mais que trazia Deos a toda a igreja por meio deste menino.

E, pegando-lhe na mãosinha, fechou-lhe os trez dedos mais pequenos, estendeu-lhe o indicador, e foi-lh'o levando por todas as terras por onde o pae tinha seguido. O dedo da creança ia subindo montanhas, descendo aos valles, atravessando as planicies, costeando pelo litoral e cortando o mar. O pequeno balbuciava todos os nomes que a mãe proferia. Quando chegou á Criméa parou.

A bôca é tão vermelha que, em te rindo, Lembra-me uma romã aberta ao meio Quando de madura está cahindo. Quando a sua mãosinha pondo um dedo Em seus labios de rosa pouco aberta, Como timida pomba sempre alerta, Me impunha ora silencio ora segredo. Não ha nada mais gracioso, mais natural, mais espontaneo, mais facil!

Quando a sua mãosinha pondo um dedo Em seus labios de rosa pouco aberta, Como timida pomba sempre álerta, Me impunha ora silencio, ora segredo; Quando em balsamo d'alma piedosa Ungia as mãos da supplice indigencia, Como a nuvem nas mãos da Providencia Um lagrima estila em flôr sequiosa;

Não, Branca, não ordenes a minha deshonra; a tua imagem seductora será a estrella que me ha de guiar no caminho da gloria. Quaes serão as façanhas para mim impossiveis, pensando que o teu sorriso será a recompensa do meu valor, e que será a tua mãosinha branca e mimosa que me ha de limpar na fronte o suor dos combates e das luctas sanguinolentas?

Cerca encontrou a classica escrivaninha japoneza, a caixa com os pinceis, com a gota de agua n'um deposito metalico, com o pedaço de tinta negra e com a loisa onde esta se prepara. Mãos á obra. O pincel voava em curvas humoristicas; a mãosinha inspirada corria, pullava de alto a baixo, ponto aqui, rabisco alli, traduzindo a impressão propria com habilidades prodigiosas.

Sobre a commoda, entre in-folios, na sua peanha um Christo perfilava tristemente contra a parede o seu corpo amarello, coberto de chagas escarlates: e, aos lados, sympathicos santos sob redomas de vidro, lembravam legendas mais dôces de religião amavel: o bom gigante S. Christovão atravessando o rio com o divino pequerrucho que sorri, e faz saltar o mundo sobre a sua mãosinha como uma pella; o dôce pastor S. Joãosinho coberto com uma pelle de ovelha, e guardando os seus rebanhos, não com um cajado, mas com uma cruz; o bom porteiro S. Pedro, tendo na sua mão de barro as duas santas chaves que servem nas fechaduras do céo!

Olha a grande fadiga, respondeu com uma nevoasinha de colera que semsaboria ficar em Braga!... e amimando-o, a mãosinha no rosto, Havemos de ir hoje, sim? Vamos la, és uma feiticeira!... E depois, que lindeza ámanhã, quando acordarmos, ouvirmos o gorgear dos rouxinoes na sombra fresca das carvalheiras! Romantica! E tu não o és tambem!

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