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Muito folgamos de o vêr rehabilitado na opinião publica. Eduardo. E estarei-o eu por ventura? Viscondessa. Está... Veja... n'um mez recuperou os creditos perdidos em tantos annos... Eduardo. Muito devo a Deus, porque é o contrario que costuma acontecer... Então a snr.^a D. Julia não nós o prazer de a ouvirmos? Vai-nos demorando o goso... Visconde. Eduardo e a viscondessa.

Ainda algumas palavras do doutor Moreau para ouvirmos depois Emilio Deschanel: «Todas as vezes que as faculdades intellectuaes ultrapassem a bitola ordinaria, especialmente nos casos em que ellas attinjam um grau de energia excepcional, podemos estar certos de que o estado nervopathico, sob uma fórma qualquer, influenciou o orgão do pensamento, quer idiopathicamente, quer por via da hereditariedade.

E com isto os não enfado mais, meus amigos, a Margarida acabou a sua estriga, a luz do candieiro está assim a modo aos upas como quem se quer ir embora, e então domingo á noite continuaremos com esta conversa, visto que vocês parece que vão gostando. Ora se gostamos, sr. João de Agualva! bradaram todos em côro. Venha depressa o domingo para ouvirmos o resto.

O amor da litteratura, este amor que nós, em Portugal, por ouvirmos fallar d'elle, conhecemos incompletamente, amor que absorve, que encanta, que allucina e que mata por fim como matou Flaubert, como matou Julio de Goncourt, como matou Balsac, como é muito provavel que mate brevemente Daudet o amor da litteratura respira-se n'estas cartas com um perfume subtil que as embalsama, e que as impregna admiravelmente.

Por que subtil poder e invencível palavras dum instante, etéreamente aladas e fugazes, voltam do infinito espaço em que as lançou a vibração dum peito comovido, para de novo as ouvirmos tão altas e claras e tocantes como da vez primeira que as sentimos?!... Por que energia oculta se renovam, e nos povoam de visões os sonhos, e nos amparam os passos com o conselho, e nos fazem sangrar o coração, e nos desprendem o sorriso e o canto, e nos elevam na oração divina, as palavras que alguém, um pequenino ser mortal e fraco, mínimo átomo no volver dos mundos, um dia segredou timidamente na mansidão dos seus lábios mortais?!...

Olha a grande fadiga, respondeu com uma nevoasinha de colera que semsaboria ficar em Braga!... e amimando-o, a mãosinha no rosto, Havemos de ir hoje, sim? Vamos la, és uma feiticeira!... E depois, que lindeza ámanhã, quando acordarmos, ouvirmos o gorgear dos rouxinoes na sombra fresca das carvalheiras! Romantica! E tu não o és tambem!