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Ayres, querem que todo o preso seja de todo barbeado semanalmente, lave o rosto e mãos duas vezes por dia, e tenha o cabello cortado á escovinha, e beba agua com abundancia, e não beba bebidas fermentadas, nem fume. N'este projecto de lei a pequice corre parelhas com a crueldade.

Porém, franqueza humana! eu proprio o obrigo A alumiar-me com a luz da frouxa lampada D'um templo de Jesus!... Senhor! Senhor! que um teu olhar me alegre! Que lave o pavimento de meu peito De muita ideia , Que o mal é como a noite, e o sol apaga-a E transforma-a na prata, ouro e purpura Das nuvens da manhã!

Claudio calculava. Em dois annos tinha consumido quatro contos de réis além dos seus rendimentos. Era a ruina. Queixava-se a Laura. Tu bem sabes que não se póde viver com menos! respondia ella com vivacidade. se queres que eu lave a roupa e faça a cosinha... Não, mas tudo tem limites. Tem muita graça essas economias! Quem não quer gastar, não se casa.

Que me leve comsigo, adormecido, Ao passar pelo sitio mais sombrio... Me banhe e lave a alma no rio Da clara luz do seu olhar querido... Eu dava o meu orgulho de homem dava Minha esteril sciencia, sem receio, E em debil criancinha me tornava. Descuidada, feliz, docil tambem, Se eu podesse dormir sobre o teu seio, Se tu fosses, querida, a minha mãe! Na capella

Em quanto que dura o verão, occupa-se a colher flôres na serra e no campo, e a fazer cestinhos com ellas; mas isto não obsta a que, quando se recolhe, lave a roupa, limpe os moveis, e ajude a cozinhar, e se quizesse dizer-vos tudo o que ella faz, ou sabe fazer, levar-me-ia muito tempo. Assim, amo muito a minha querida Rosinha. Mas onde estás tu, que te não chegas a mim para te dar um abraço?

Basta-me o editor para me relacionar com algum espirito que me entenda, ou qualquer geração por vir que lave a Idiotia que por ahi corre. E, de facto, não mandava livros ás redacções, nem ás academias, nem ás bibliothecas, nem a pessoa alguma. Escrevo para mim e para alguem que não conheço. Os conhecidos não valem uma linha, informava, no Preludio da Vida Plastica.

Não são as crueis macerações mofinas, E o continuo bater nos peitos angulosos, Que em tuas letras , ó Christo! nos ensinas! Julgais que Deus quer aos grandes ulcerosos! E que essa morte lenta, esse ar austero e grave, Vos faça abrir mais cedo os ceus gloriosos? Julgais que tal suicidio os grandes crimes lave?

Tomára-o ella. Pois offereça-lh'o. Que se lave... Olha a labisgoia! Se meu irmão se via com aquella tartamuda, que ninguem a entende, entisicava, meu querido irmão do meu peito! E ella tem legitima? Quem, a minha amiga? é muito rica, por morte de duas tias, que são pouco mais ou menos da sua idade, snrAngelica. Da minha idade? Então ainda podem viver muito, e tarde virá a legitima...

D'essa Fonte sagrada e peito santo M'alcançae huma gotta, com que lave A culpa que me aggrava e pesa tanto. Do licor salutifero e suave M'abrangei, com que mate a sêde dura Deste mundo tão cego, torpe e grave. Assi, Senhora, toda criatura Que vive e vivirá, e não conhece A Lei de vosso Filho, a abrace pura;

Quero, porque da injúria se não gave, Que o proprio sangue a sua culpa lave: E se neste lugar o apanhára, O coração do peito lhe arrancára. Dize: se a Galatéa perdoaste, Depois que a culpa enorme lhe provaste, O Pastor, que he talvez menos culpado, Porque não he, como ella, perdoado?

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