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Atualizado: 23 de julho de 2025
Em quanto que dura o verão, occupa-se a colher flôres na serra e no campo, e a fazer cestinhos com ellas; mas isto não obsta a que, quando se recolhe, lave a roupa, limpe os moveis, e ajude a cozinhar, e se quizesse dizer-vos tudo o que ella faz, ou sabe fazer, levar-me-ia muito tempo. Assim, amo muito a minha querida Rosinha. Mas onde estás tu, que te não chegas a mim para te dar um abraço?
Tempo virá em que ha de haver uma fonte patente á casa de David, e para os moradores de Jerusalem, em a qual se lave o peccador. Quando qualquer de nós cahe em algum defeito, ah? e que bello remedio é recorrer logo ao Santissimo Sacramento!
Depois lave as mãos diante de todos, e depois de limpas, tome ferro, mas antes façam todos oração, pedindo a Deus que mostre a verdade. E depois que tiver levado o ferro, o juiz lhe cubra logo a mão com cera, e sobre ella lhe ponha a estoupa ou linho, e depois atem-lha com um panno, e leve-a o juiz a sua casa, e passados tres dias vejam-lhe a mão e se for queimada, queimam-na tambem a ella.»
Tu só em nossas almas tens teu throno Ainda! mas, sem ver-te, te adoramos, E, como um cão fiel segue o seu dono, Trazemos ante o olhar tua lembrança, E caminhamos cheios de confiança! Fraternidade! esta palavra é suave, Como antegosto de melhor destino! Como a onda de um Ganges que nos lave! E como a pósse de um penhor divino!
Ayres, que todo o preso seja de todo barbeado semanalmente, lave rosto e mãos duas vezes por dia, e tenha o cabello da cabeça cortado á escovinha. Eu quero, com o doutor supracitado, que elle não fume, nem beba bebida fermentada. Água em abundancia, e mais nada potavel.
Lave com ellas os pés de meu honrado e nobre pae, que deve ser o primeiro, senão o unico, a perdoar-lhe os desvarios... Agora que o considero inutil como defeza da minha honra, porque acredito nos seus remorsos, tome conta d'esse punhal, que lhe pertence, e que nunca deveria ter servido nas emprezas a que está vesado. E com magestoso porte, atirou D. Maria ao meio da sala a arma villã.
Talvez que a outrem, morte, grata fosses. Espero! Embora em lagrimas me lave, Varre-me o norte a mim a face? inclino-a. Se ha dias tristes, ai! ha-os tão dôces... Sem amargo, que mel, por mais suave Que mar, em paz continua? Benefica illusão meu seio habita. Sepulte-me este carcere inhumano; A aza nivea da fé não se agrilhôa.
Não pode o sôpro d'elle Mandar a morte e o pranto, Em vez do doce encanto, Que immenso amor revele! Algum genio das trevas, Espirito infecundo Espalha sobre o mundo Estas vinganças sevas. Não elle; o Deus suave! D'aquelle seio immenso, Só manda á terra o incenso E o balsamo que a lave! «Estranhas ver a morte?
Guarda! berrou o bôbo, attravessando a palheta; guarda! Se queres entrar pede a frei Roque que te lave em agua-benta! Tira a tua vara, truão, gritou o cavalleiro, ao pousar o pé no limiar da porta. Arreda, Portugal! tornou Golias; arreda, que ahi vem Castella em peso! Passe lá, don cavalleiro; eu levanto o meu sceptro e arredo-me, porque não quero tocar em scismaticos.
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