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A noite da conjuração era tempestuosa como os pensamentos que nos agitavam. Jurámos alli, com as mãos sobre as estancias mysteriosas que nos vieram despertar do lethargo da oppressão, abnegar do amor, da familia, da vida, por esta desgraçada Polonia.

E emquanto a Lusitania fôr pisada pelo invasor romano, nós juramos combatel-o sempre, sem regressarmos a nossos lares, sem procurarmos as nossas mulheres, sem mais beijar os nossos filhos até ao final triumpho, em que todos estamos empenhados. A confiança na audacia e intelligencia de Viriatho é que motivava estas resoluções extremas, que, se fosse necessario, seriam levadas até ao suicidio.

E, seja o que fôr, bem vindo será ao nosso lar e... o jurámos: nós o educaremos e guiaremos nos seus estudos, porque, sahindo, como poderá ser, á mãe, não será facil meter-lhe grandes sabedorias na cabeça.

A formula do juramento adoptada era esta: «Na nossa presença, oh immenso, Sempiterno, Omnipotente Deus, creador do Universo, estando em nosso accordo, sem constrangimento, ou duvida, livres e deliberados jurámos tractar de hoje em deante com todo o possivel disvelo, fervor, prudencia, e firmeza a causa nobilissima da religião da patria e do throno applicando para isso nossas forças, talentos, bens e vida até conseguirmos entregar este a seu dono o PRINCIPE REGENTE e áquelles o esplendor, a liberdade, a gloria.

Prometti o segredo. jurámos. Mas jurem sobre a minha espada. Jurem. Ah! ah! meu camarada, és tu que fallas; estás ahi, meu valente, approxima-te; ouvem a sua voz, prestem o juramento. Diga-nos a formula, principe. Jurem sobre a minha espada, que guardarão sigillo do que viram e ouviram. Jurem. Hic et ubique. Vamos para mais longe. Jurem pela sua espada.

Olhando para os infantes com aspecto severo. Eu vos protegerei! ir nos concede O fado inhumano Além do oceano De amor expirar! Nest'hora solemne Do peito no arcano Nosso amor insano Juramos calar. Da nossa clemencia Aprenda o africano A ser nobre e humano, E o que é perdoar. Do meu odio immenso Cruel desengano!.. Feroz lusitano Se ri de Gulnar! C

Cavalleiros, peões, fundibularios, todos sem reserva ergueram os braços dextros para o ár, como symbolo sacramental, bradando unisonos: Juramos obedecer-te! até á morte. Ouriato é o nosso chefe. Ouriato manda sobre nós todos; ninguem tem mais poder do que elle.

Senhor da Força, nós, o heroe lendario, Da Terra o domador, o sabio, o forte, Dir-se-ia que jurámos ante a morte Guerra d'irmão a irmão!... Mais féros do que os tigres, destruimo-nos A ferro, a fogo, a polvora, a metralha, Deixando, pelos campos de batalha, O sangue, a assolação!...

Eu ElRei D. Fernando de suso dito por mi, e por todos meus socessores com concelho, e outorguamento, e autoridade da Rainha minha madre, e do Ifante D. Anrique, meu tio, e meu Tutor, e guarda de meus Regnos prometo ha booa fee, e juizo sobre estas couzas asima ditas, e cada huuma dellas pera sempre nunqua vir contra ellas por mi, nem por outrem defeito, nem de direito nem conselho, e se assi nom fizer que fique por perjuro, e por tredor como quem mata seu senhor, outra, e Castello, e nós Rainha, e ho Ifante D. Anrique asima dito outorguamos todas estas couzas, ou cada huuma dellas, e damos poder, e autoridade ha ElRei D. Fernando pera fazellas, e prometemos por booa fee por nós, e por ho dito Rei D. Fernando, e juramos sobre hos santos Evangelhos, sobre hos quaes pozemos nossas maãs, e fazemos menagem ha vós Rei D. Diniz, que ElRei D. Fernando, e nós tenhamos, e cumpramos, e guardemos, e façamos teer comprir, e guardar todalas couzas sobreditas, e cada huma dellas pera sempre, e de nunqua virmos contra ellas por nós, nem por outrem defeito, nem de direito, nem concelho, e se assi ho nom fizermos fiquemos perjuros, e tredores como quem mata senhor, ou trae Castello.

E jurámos, jurámos n'esse exemplo, Que nos manda crear o bello templo Do amor! Mas, amor, não é ter por tecto Sómente a guarda e abrigo d'um affecto!

Palavra Do Dia

lodam

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