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O exemplo mesquinho da pessoa do antecessor e pae, Affonso V, as desordens do reino e a fraqueza do rei, tinham educado o espirito agudo e observador do moço principe. A tragedia de Alfarrobeira começára com um crime o espectaculoso mas triste reinado do africano; e o epitheto dado ao rei ajudou a formar a tradição de um homem cheio de valor e tenacidade, coisa que o pobre Affonso V jámais foi.

Com estes tres barcos, sómente, contava o general africano defrontar a poderosa esquadra turca, no caso de dar-se um recontro mais do que provavel, visto que os ottomanos, a avaliar pelas ultimas noticias recebidas no momento do embarque, deviam navegar nas aguas de Chypre.

O povo não era o mesmo dos bons tempos coloniaes, quando o throno de Portugal exercia de longe para o Brazileiro nato a attracção do fetiche para o Africano boçal.

Da curta historia anterior da India resultavam dois factos: a inimisade perfida do rajah de Kalikodu, e a feitoria de Katchi. A historia da viagem é um horror; e a desforra do capitão uma prova d'essa frieza sanguinaria, impassivel e cruel, que effectivamente existe no temperamento, quasi africano, do portuguez.

A missão exterior tinha fundado imperios nas reducções paraguayas, estabelecido colonias christãs no Congo africano, onde Livingstone achou tribus que delles tinham apprendido a ler e a escrever.

Para apparentar uma arbitragem, inviou Catão a Carthago; mas este, vendo a cidade rica e prospera, sentiu reviver o odio contra a rival de Roma. Scipião Emilio, o segundo Africano, general romano, tomou a cidade e arrazou-a. Commissarios do senado de Roma tomaram posse do territorio carthaginez e fizeram d'elle uma provincia romana, com o nome de Africa. Foi isto no anno 146 antes de Christo.

Ceuta, o primeiro baluarte da Mauritania, foi o posto avançado para assegurar o ponto de partida e franquear o caminho, que aquelle inclito principe filho de D. João I, o immortal infante D. Henrique, preparava aos que largando de Sagres haviam de explorar as costas desconhecidas, desde o occidente, e a seguir para o sul, no continente africano.

O segundo era um negro e athletico selvagem com laivos de chacal no duro olhar sombrio, nostalgico da luz, das sombras, da paizagem, vasto como um deserto e fundo como um rio. Depois de uma feroz e insolita carnagem, sob os pés do Africano o gladiador caíu.

Aprumadas as paredes, delineados os repartimentos, os patins, as portas, a capella e o jardim, Duque, o Africano, saudoso da filha, deixou a obra em meio, e dinheiro de sobra ao seu feitor, pautando-lhe que, no prazo de doze mezes, a casa estaria feita.

E será raro hoje encontrar homens como D. Fernando, D. João de Menezes, D. Vasco Coutinho, Nuno Fernandes de Athayde, Lopo Barriga, D. Duarte, denominado o Achilles africano, e o Conde D. Pedro? Não o sabemos. O que é certo é que todos estes combatiam sem descanço, e nunca as terras da Africa os viram voltar ao costas, a não ser sem vida. E não será honroso descender de taes heroes? De certo.

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