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Os sacrilegos e algum tanto romanescos officiaes francezes, que tinham acompanhado o seu camarada ao mosteiro, não lhes soffrendo o animo a demora da reclusa e a impaciencia do esposo, intimaram arrogantemente a porteira a franquear a porta.

Meu pae!... Ha por fôrça illusão n'isto! Meu pae não tem crimes; meu pae não tem acções que o envergonhem; meu pae pode franquear a todos as portas da sua casa sem receiar-se de indiscreções. Pois não é assim? Por certo, prima; mas... na politica ha actos que... sem serem criminosos... A politica! Sim, é isso! Eu devia prevêr que essa palavra viria para explicar este mysterio!

Ceuta, o primeiro baluarte da Mauritania, foi o posto avançado para assegurar o ponto de partida e franquear o caminho, que o immortal infante D. Henrique preparava, aos que largando de Sagres, haviam de explorar as costas desconhecidas, desde o occidente, e a seguir para o sul, no continente africano.

Sei ... E depois, êstes Saavedras são das poucas famílias autênticas de antiga linhagem, que, com os Vicente Lopez, os Lastra, os Alvear ou os Acosta, ainda figuram e manteem as nobres tradições do vélho tempo colonial. São óptimas relações, vês... e a melhor chave pr'a te franquear no inverno o ingresso

Ora adeante a dirigir os passos pelos logares de mais facil transito, ora á retaguarda a dar a mão a Magdalena, que vira em embaraço, ou a amparar Christina, a quem muita vez chegou a levantar nos braços, para a fazer franquear um ponto do caminho, em que ella parára, sentindo que lhe resvalavam os pés no declive e na humidade do chão.

Ceuta, o primeiro baluarte da Mauritania, foi o posto avançado para assegurar o ponto de partida e franquear o caminho, que aquelle inclito principe filho de D. João I, o immortal infante D. Henrique, preparava aos que largando de Sagres haviam de explorar as costas desconhecidas, desde o occidente, e a seguir para o sul, no continente africano.

Haveria porém muito, é certo, que discutir no artigo, e, se é intento de v. exfranquear a essa discussão as columnas do seu jornal, offereço-me eu a tomar n'ella humilde parte. S. C., Praça de S. Paulo 13, 1.º; 29 de fevereiro de 1872. De v. ex.ª A. Marques Pereira. Em 12 de março veio dizendo o illustrado amigo e collaborador da Gazeta do Povo: «MACAU QUESTÃO DO PADROADO

Por falta de saude deixei de responder logo ao ultimo artigo em que tratou do padroado portuguez na China, com referencia a uma carta minha, e em que se dignou franquear o seu jornal á publicação das modestas considerações que me propuz expender a respeito dum artigo da Correspondencia de Portugal sobre o mesmo assumpto: artigo que v. extranscrevêra como refutação a uma outra carta que dirigi ao Diario de Noticias.

Até ahi o povo contentara­-se, salvo um ou outro caso, com evitar a ponta da lança dos nobres senhores e o virote dos seus homens d'armas, e ainda mais de lhe franquear as arcas e de correr os cordões da bolsa, o que raras vezes conseguia.

E, chamando sua velha mãi, disse-lhe com um solemne e brando socego: Minha mãi, estes senhores dizem que eu roubei a snr.ª D. Beatriz de Vilalva. Credo! bradou a velha afflicta. Credo!... Nada de exclamações, minha mãi atalhou padre João. O nosso dever é franquear a estes senhores todos os cantos d'esta casa.

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