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Parti ás 9 horas do dia 17, e depois de navegar por duas horas e meia, encontrei a foz do rio Machila. Naveguei a E.S.E. O rio Machila tem ali quarenta metros de largo por seis de fundo, mas de certo influe n'esta altura a

Foi com Pedro Nunes que a arte de navegar assumiu entre nós uma feição verdadeiramente nacional. Até então os fundamentos scientificos das praticas dos nossos mareantes podem dizer-se derivados de fontes estrangeiras, se bem que muito aperfeiçoados por Portuguezes, sobretudo no que dizia respeito

Vamiré, acompanhando a margem, por onde a corrente era mais branda, pôs-se a navegar rio acima, lentamente. Era deliciosa a hora, os raios do sol oblíquos, e toda a natureza rejuvenescia nas estepes. Árvores mais numerosas anunciavam a proximidade da floresta, e Vamiré esperava chegar , antes que o sol estivesse a meio caminho do zénite.

Mandou Colombo a S. Domingos um dos seus officiaes pedir a Ovando autorisação para trocar uma das suas caravellas, arruinada e incapaz de navegar, e declarar-lhe na mesma occasião que tinha necessidade tambem de receber viveres. Acredital-o-heis? Prohibiu-lhe Ovando que se approximasse de S. Domingos!

Este valor é uma quota do trabalho collectivo da sociedade, que a sociedade destinou ao uso commum, e que pode realisar-se individuando-se. A estrada é util, porque o individuo pode caminhar por ella; o canal, porque o individuo pode ahi navegar; a segurança, porque o individuo pode ser protegido por ella. Cousas taes e outras analogas tem valor pela individuação.

As conchinhas da praia, que presentão A côr das nuvens, quando nasce o dia; O canto das Sirenas, que adormentão; A tinta que no murice se cria; O navegar por ondas, que se assentão Co'o brando bafo, com que o sol s'enfria, Não podem, Nympha minha, assi aprazer-me, Como o ver-te, se em tanto chego a ver-me. Quem não diz que são estes os formosos?

N'esta se contém: 1.^o tratado: Da navegação. , Compendio geographico... construcção de mappas e fabrica das cartas hydrographicas, etc. Lisboa, 1686. *Manuel Pimentel*, Arte pratica de navegar e roteiro das viagens, etc. Lisboa, 1699.

, Roteiros das navegações das conquistas de Portugal e Castella, na Arte pratica de navegar, acima indicada. *Manuel de Mesquita Perestrello*, Roteiro dos portos, alturas, etc, desde o Cabo da Boa Esperança até ao das Correntes. Saíu na obra de Serrão Pimentel, acima indicada. Nos Annaes maritimos e coloniaes, Lisboa, 1840-1846, vem alguns roteiros e indicações de navegações.

E façanha foi esta para epocha em que a sciencia de navegar era em demasiado atrazo para se oppor não aos perigos visiveis, que estes eram os menos de temer, mas, e particularmente, aos perigos fabulosos que a tradição conservára e o vulgo repetia a medo; tão tenebrosos se afiguravam.

Se o Infante D. Henrique é o nome prestigioso que preside a todos estes trabalhos, se o dr. Pedro Nunes é o theorico eminente, mestre dilecto e respeitoso que nos Roteiros a cada momento se relembra, o nome de D. João de Castro, do infatigavel capitão da nau Grypho e do galeão Coulão Novo, é decerto o do portuguez do seculo XVI que mais nobremente praticou a arte de navegar.