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Olhando para os infantes com aspecto severo. Eu vos protegerei! ir nos concede O fado inhumano Além do oceano De amor expirar! Nest'hora solemne Do peito no arcano Nosso amor insano Juramos calar. Da nossa clemencia Aprenda o africano A ser nobre e humano, E o que é perdoar. Do meu odio immenso Cruel desengano!.. Feroz lusitano Se ri de Gulnar! C

Talvez que a outrem, morte, grata fosses. Espero! Embora em lagrimas me lave, Varre-me o norte a mim a face? inclino-a. Se ha dias tristes, ai! ha-os tão dôces... Sem amargo, que mel, por mais suave Que mar, em paz continua? Benefica illusão meu seio habita. Sepulte-me este carcere inhumano; A aza nivea da não se agrilhôa.

Despois d'entregue ja ao meu desejo, Ou quasi nelle todo convertido, Solitario, sylvestre e inhumano, Tão contente fiquei de ser perdido, Que me parece tudo quanto vejo Escusado, senão meu proprio dano. Bebendo este suave e doce engano, A trôco dos sentidos que perdia, Vi que Amor m'esculpia Dentro n'alma a figura illustre e bella, A gravidade, o siso, A mansidão, a graça, o doce riso.

Diante d'aquella magestosa dôr, não houve uma pessoa que tivesse espirito para consola'-lo. O padre, esse, o que mais ali soffria talvez, abaixava humildemente a cabeça diante de seu irmão, como quem confessa a maior culpa de tamanha desventura. Uma das religiosas, querendo consolar, censurou sem asperidão, ainda assim, o proceder inhumano de Alvaro da Silveira.