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8 Matéria é de coturno, e não de soco, A que a Ninfa aprendeu no imenso lago; Qual Iopas não soube, ou Demodoco, Entre os Feaces um, outro em Cartago. Aqui, minha Calíope, te invoco Neste trabalho extremo, por que em pago Me tornes do que escrevo, e em vão pretendo, O gosto de escrever, que vou perdendo.

Mas... que invoco em silencio... como admiro A luz da lua, e o olhar da ave!... E se algum dia Deres abrigo Ao desgraçado Pobre mendigo Expatriado, Morto de fome, Dize comtigo: «Mais consolado Se elle sentia Lendo o meu nomeTu és o cálix; Eu, o orvalho! Se me não vales, Eu o que valho? Eu se em ti caio E me acolheste Torno-me um raio De luz celeste!

Eu não o tenho aqui, mas invoco o testimunho de Deus, porque o meu coração, quando tu proferires estas palavras, ha de ouvir-t'as, e recolhel-as.

Tu, Anjo do Senhor, que accendes o estro; Que no espaço entre o abysmo e os céus vagueias, D'onde mergulhas no oceano a vista; Tu que do trovador á mente arrojas Quanto ha nos céus esperançoso e bello, Quanto ha no abysmo tenebroso e triste, Quanto ha nos mares magestoso e vago, Hoje te invoco! oh vem! lança em minha alma A harmonia celeste e o fogo e o genio, Que dêm vida e vigor a um carme pio.

E s'he mais o que canto que o qu'entendo, Invoco o lindo aspeito, Que póde mais que Amor, em meu defeito. Sem conhecer a Amor viver sohia, Seu arco e seus enganos desprezando, Quando vivendo delles me mantinha. Hum Amor enganoso, que fingia, Mil vontades alheias enganando, Me fazia zombar de quem o tinha.

Eu que commetto insano e temerario Sem vós, Nymphas do Tejo e do Mondego, Por caminho tão arduo longo e vario! Vosso favor invoco, que navego Por alto mar com vento tão contrario, Que, se não me ajudais, hei grande medo Que o meu fraco batel se alague cedo.

Eu, que cometo insano e temerário, Sem vós, Ninfas do Tejo e do Mondego, Por caminho tão árduo, longo e vário! Vosso favor invoco, que navego Por alto mar, com vento tão contrário, Que, se não me ajudais, hei grande medo Que o meu fraco batel se alague cedo.

Tu, Anjo do Senhor, que accendes o estro; Que no espaço entre o abysmo e os ceus vagueas, D'onde mergulhas no oceano a vista; Tu que do trovador na mente arrojas Quanto ha nos ceus esperançoso e bello, Quanto ha no inferno tenebroso e triste, Quanto ha nos mares magestoso e vago, Hoje te invoco! oh vem! lança em minha alma A harmonia celeste e o fogo e o genio, Que dêm vida e vigor a um carme pio.

Basta! exclamou Paulo Botelho com authoridade! Pois sim... basta! mas, abaixo de Deus, invoco o testemunho das pessoas que me escutam. Declaro que lavo as mãos d'este sangue innocente que vai ser derramado! O povo murmurou com acanhamento, com a consciencia cobarde da sua nullidade, mas balbuciou não sei que palavras que irritaram o juiz.

Meu doce amor e minha aspiração, Como tributo de amisade antiga, Deponho na tua mão, Apenas retocadas, Estas simples estrophes desmaiadas, Para que vejas como os desenganos Mataram, dia a dia e hora a hora, As santas illusões dos meus quinze annos Que inutilmente invoco e chamo agora... Oração Outomno. Morre o dia.

Palavra Do Dia

resado

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