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Mas eu queria tudo, queria perdizes com trufas, queria foie gras, queria gelados, queria vinhos das melhores colheitas de Burgonha, queria, queria... nem eu sei o que queria.

Mostruosas para uns, objecto de ludibrio para outros, n'uma sociedade corrupta em que a virtude era egoista e o vicio incredulo, ninguem o escutaria, ou, antes, ninguem o entenderia» . «A força moral da nação tinha desapparecido e a força material era apenas um phantasma; porque, debaixo das lorigas dos cavalleiros e dos saios dos peões das hostes, não havia senão animos gelados, que não podiam aquecer-se ao fogo do santo amor da terra natal.

Tudo vae, se rasga e parte, Como em cidade assaltada, Sob esses tufões gelados Da tormenta Gargalhada! Das tormentas! Que sem conto São esses ventos de morte; E d'um ao outro horizonte; E d'um modo e d'outra sorte. Os suões do céo humano E os simúns do seu deserto; O que a gente ao longe, O que a gente sente ao perto;

20 Bem como entre os mancebos recolhidos Em Canúsio, relíquias sós de Canas, para se entregar quase movidos A fortuna das forças Africanas, Cornélio moço os faz que, compelidos Da sua espada, jurem que as Romanas Armas não deixarão, enquanto a vida Os não deixar, ou nelas for perdida: 21 "Destarte a gente força e esforça Nuno, Que, com lhe ouvir as últimas razões, Removem o temor frio, importuno, Que gelados lhe tinha os corações.

De mais perto se observa a argentea Lua, Gelados montes tem, gelados mares, E tem Vesuvios que vomitão chammas. He cidadão, e morador he quasi Na Terra inda o mortal do ethereo assento. Desgraçado Bailly, fuma o teu sangue No cadafalso vil: tua alma agora, solta das prizões, nos astros Se o grão discurso teu, falhou no Mundo.

Deſtarte a gente força, & e força Nuno, Que com lhe ouuir as vltimas razões Remouem o temor frio importuno, Que gelados lhe tinha os corações: Nos animais caualgão de Neptuno, Brandindo, & volteando arremeſſoẽs, Vão correndo & gritando a boca aberta, Viua o famoſo Rei que nos liberta.

Ás vezes não matava nada; outras vezes matava quantos se faziam; mas sempre se divertia immenso, a puxar a negaça e a aperrar a caçadeira, não se esquecendo nunca de beijar a garrafinha da aguardente, que valia pelo melhor dos lumes, no desabrigo da choça, por aquelles dias gelados de novembro.

O homem educado, da boa sociedade e com escola das conveniencias sociaes, tambem não é o que menos faz sentir á pobre filha de Eva o castigo de sua egoista paixão. Com a mascara da mais requintada polidez, fere com gestos, com sorrisos gelados, com subtilesas, com allusões, com toda a sorte de estudadas torturas, que nem consentem á victima a desfórra de uma resposta.

Jamais o Amor lhe fez velar noites sombrias e, erguendo as mãos, chorar, sobre o seu leito, a sós. Pólos! ha corações mais gelados que vós. Estatuas! não sois as bellas coisas frias. Embalde erguia as mãos, magras de um sonho ardente, pelas noites febris, para o solemne ceu. Em vão elle exibia um facto resplendente, vencendo os histriões, heroes do povileu.

E como hia afrontada do caminho Tão fermoſa no geſto ſe moſtraua, Queas Eſtrellas, & o Ceo, & o Ar vizinho, E tudo quanto a via namoraua Dos olhos, onde faz ſeu filho o ninho Hũs eſpiritos viuos inspiraua, Com que os Polos gelados acendia, E tornaua do Fogo a eſphera fria.

Palavra Do Dia

resado

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