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Lembrou-se da tela alvissima e transparente, que vira na choupana de Aldonça, e tremeu pela primeira vez da sua vida. Depressa se recobrou e medindo o mancebo com indizivel escarneo, replicou: Pedi-te duas camisas fiadas e tecidas com os fios das ortigas da sepultura de Garcia, uma para o teu noivado, outra para a minha mortalha. Palavra de cavalleiro não quebra! Se cumpriste, não hei de faltar.

Elle tambem fatigado, Do seu lado, A teu lado adormeceu! E eu? ao sereno exposto! Dando o gôsto, Dando o gosto ao meu rival, De me vêr magro... e desfeito, Pelo effeito, Effeito... da catarrhal! Não cumpriste o promettido! Teu marido, Teu marido t'o-privou; Não te salva essa desculpa: Teve a culpa Quem com elle se fartou... Pobre pastor!

O rei no dia seguinte tornou a mandar pôr o seu nome na inscripção, e de novo foi substituido pelo da pobre mulher; á terceira vez succedeu o mesmo. O rei, cheio de colera, ordenou então que lhe trouxessem a mulher á sua presença: Prohibi a todos os meus vassallos, disse-lhe elle, que contribuissem fosse com o que fosse para a edificação d'esta egreja; vejo que não cumpriste as minhas ordens

Deves amar os rios, porque foste rio; os montes porque andaste nas suas entranhas; a nuvem tua irmã; a arvore onde correste em seiva e o homem porque és o homem. Se te não deixam ser o que deves ser resiste. Mais vale morrer do que não luctar. Morrendo, triumpharás porque cumpriste o teu destino. Tu és feito de humus, tu és feito de terra. Se ella te deu bocca para que foi? Para que falasses.

Rendeu-lhe, por exemplo, tres mezes de cama esta odesinha copiada, assignada e enviada a quem não a inspirara. Não cumpriste o promettido, Teu marido, Teu marido t'o-privou! Não te salva essa desculpa... Teve a culpa, Teve a culpa quem faltou. Teu marido... oh que embaraço Erro crasso; Erro crasso, e provo-o ; Elle velava ou dormia: Que fazia?

Basta! basta! Matas-me! Não me interrompas, Zina!... Perdoáste-me, bem sei: e ha muito tempo, talvez, mas avaliáste-me e comprehendeste o que eu era, e é isso que me atormenta. Sou indigno do teu amor, Zina! Fôste sempre leal e generosa; fôste ter com tua mãe e declaraste-lhe o teu firme desejo de casar commigo, ou com mais ninguem: e cumpriste a palavra dada, pois que para ti, palavra e acção são uma e a mesma coisa! Ao passo que eu,... eu! Não sabes, eu até hoje não tinha comprehendido, sequer, a extensão toda do sacrificio que fazias em ser minha mulher. E lembrar-me eu de que tu, commigo, te arriscavas a morrer de fome! Mas se a mim parecia-me que nada ha n'este mundo que se compare á honra de ser esposa de um grande poeta... sem nome,... é certo! Não quiz intender o motivo que alegavas para retardar o nosso casamento. Tu a padeceres por minha causa, eu a martirizar-te, a exprobar-te, a desprezar-te... até que por fim te ameacei com aquella carta... Eu, n'esse instante, nem sequer cheguei a ser um miseravel, mas sim um ente abjecto, e nada mais! Ah! nem quero pensar até onde iria o teu desprezo! Não, não!

Na serena missão de paz que tu cumpriste Ó suave Jesus, ó doce galileu, Que santa singeleza e que perfume triste Do teu casto perfil no mundo rescendeu! Havia no teu verbo aquella unção divina Que a velha harpa de Job soltou nas solidões, E o bello, o puro sol da antiga Palestina Suave contornou, de luz, tuas feições!

Palavra Do Dia

dormitavam

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