United States or Antigua and Barbuda ? Vote for the TOP Country of the Week !


Ao longe os campos e os prados esbatiam-se n'um vapor docemente luminoso e pallido. Havia um silencio suspenso. As cousas pareciam contemplar e sonhar. Sobre uma mesa no terraço estava um bule do Japão e tres pequeninas chavenas de Sévres, uma das quaes, de um gosto original e feliz, era a da condessa.

que as acções da Companhia Carris tinham baixado, e as do Gaz, e as da Viação, e muitas mais... uma miseria, tudo!... elle, que estava de dentro é que sabia o que por ia, tudo pôdre, affiançava-o. As torradas, os bolos, os biscoutos iam desapparecendo, as chavenas fumegavam na desconsolação vasia de porcellana quente. Se tomavam mais chá perguntava Ermelinda.

Não bebas, muitas vezes lhe dizia Rogério, vendo-a engulir entre chavenas de café e charutos fortes, uma quantidade de calices de cognac. Mas ella sempre gostando. Ora adeus! Até punha fortaleza, voz mais alta, o espirito vivo como um passaro.

O escudeiro entrou com uma bandeja de prata para receber as chavenas. Aproximou-se da sr.^a viscondessa, e disse-lhe a meia voz: Está baixo uma pobre, que pede uma esmola a v. ex.^a. Que impertinencia! exclamou ella, carregando o sobrôlho com gesto d'enfado. Pois dê-lhe uma esmola, Francisco.

O brazileiro, no dia seguinte, em vez d'uma, tomou tres chavenas, e em sua casa, para affazer a tripa como elle dizia, mandava cozinhar grandes chocolateiras de chá, que a moça inexperta chamava o cozimento, e carregava de folha até sahir negro na fervura.

Jacintho, de , offerecendo chavenas, gracejava: Então tanta pressa, tanto medo, por causa d'uma trovoadinha? Ellas replicavam, familiarizadas, n'uma crescente sympathia pelo meu Principe: Ora o senhor falla bem, porque fica debaixo de telhas... Sempre o queriamos vêr... se fosse agora para Tormes, com esta noite cerrada!

Despejem-se as chavenas Da atroz beberagem Da côr do selvagem Da adusta Guiné. E a tal folha exotica, Delicias da China, Por nossa sina Trazida de , Servida em familia, N'um morno hydro-ínfuso?... Anathema ao uso Das folhas do chá! Nem tu, ó alcoolico Humor dos lagares, Terás meus cantares, Meus hymnos terás. Embora das amphoras Vasado nas taças, Aos outros tu faças A lingua loquaz.

estamos em Lisboa na calçada do Sacramento, em casa do artista Francisco Lourenço. Estão os dois velhos á meza, onde o almoço lhes arrefece. Nenhum põe mão na comida. Encaram-se, e choram. Gracinda e Genoveva sahiram hontem para casa de seus maridos. Alli estão as cadeiras d'ellas, e sobre a meza as chavenas do almoço, e os guardanapos que lhes serviram dois dias antes.

Michelet, por exemplo, trabalha de manhã, tomando café em larga cópia. Balzac escrevia de noite e, como Michelet, ia esvasiando chavenas sem conto d'um café negro, carregado, nauseabundo. Bossuet escrevia n'um quarto frio com a cabeça coberta; de Schiller conta-se que mettia os pés em gelo para ter uma inspiração feliz.

Eu vi n'essa noite a D. Carlota levar para o quarto d'ella o bule do chá com duas chávenas... Desconfiei e fui espreitar á porta do quarto... Presenceei tudo... Ella a queixar-se do veneno e elle... a dizer-lhe que a matava por ella lhe faltar á obediencia... Depois, no outro dia, veio a justiça e achou um bilhete que, não sei como foi, o sr. padre Anselmo tinha arranjado em nome d'ella, a dizer que se matou por causa do marido...

Palavra Do Dia

entregal-as

Outros Procurando