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Então olhei saudoso Para o sonoro mar; Da nau do vagabundo Meigo me riu o arfar. De desespero um brado Soltou, ímpio, o poeta. Perdão! Chegára o misero Da desventura á meta. Terra infame! de servos aprisco, Mais chamar-me teu filho não sei: Desterrado, mendigo serei; De outra terra meus ossos serão!

E mesmo ouvindo Amaro que sahia, correu á escada a dizer-lhe que emfim, ella tinha a olhar pela sua casa, e quando o senhor parocho tivesse arranjado criada... A snr.^a D. Josepha Dias anda-me a tratar d'isso, Dionysia. Espero ter alguem ámanhã. Mas vossê appareça... Agora que somos amigos... Quando o senhor parocho quizer é chamar-me da janella para o quintal, disse ella do alto da escada.

Pareceu-me que, ao ouvir-me estas palavras, todo o sangue do coração lhe refluiu á face. Pobre mulher conciliadora! tanta alegria em chamar-me a sua casa, para me vêr mais a miudo, para me unir a todos os entes doces e queridos que lhe decoravam o coração!... D'onde vem essa mudança, Roger? murmurou ella com penoso esforço.

Olhei em roda; a alampadasinha tornava a solidão pungente, augusta; pavoroso o silencio do meu quarto. Comecei a lembrar-me de ti, dos passados tempos; estava na terra. Foi quando descobri a meu lado uma apparencia angelical, a falar-me de mansinho uma linguagem que eu mal entendia: que o Senhor o enviara para chamar-me.

N'essa noite a Adelia, resplandecente, tornou a chamar-me morcão, restituiu-me o beijinho na orelha. E toda essa semana foi deliciosa como a d'um noivado. O verão ardia; e começára na Conceição Velha a novena de S. Joaquim. Eu sahia de casa á hora repousante em que se regam as ruas, mais contente que os passaros chalrando nas arvores do campo de Sant'Anna.

A Vós, olhos divinos eclypsados De tanto sangue e lagrimas cobertos: Que para perdoar-me estaes despertos E por não devassar-me estaes fechados. A Vós, pregados pés, por não fugir-me; A Vós, cabeça baixa, por chamar-me; A Vós, sangue vertido para ungir-me; A Vós, lado patente, quero unir-me, A Vós, cravos preciosos, quero atar-me, Para ficar unido, atado e firme.

Receia que eu algum dia, se se esquecer de mim, a responsabilise pela promessa? Tambem não serei capaz de mortifical-a, e, se o fosse, não poderia chamar-me seu amigo. Quando aconteça que a minha amizade lhe seja pezada... Pezada?! Sim; quando se dêem motivos fortes para que me esqueça... Que motivos?! Se lhe derem um marido...

Mas, vejo-te tão morna, depois duma resolução tão nobre... Maria, minha devéras. E conta-me o que te levou a chamar-me. Dize-me que me queres. Que sou o escravo do teu amor... E, solto da capa, apertava-a contra o corpo, despindo-a, e listrando a beijos a sua carne morena... E ella, afastando-o com mansidão, deslumbrada: Deixa-me ver-te com olhos de Artista.

Julguei encontral-a nesta casa, d'onde me escreveu a chamar-me e onde me disseram que estava. D'onde lhe escreveu, diz v. ex.^a? Sim. Eis aqui a carta que hoje mesmo recebi pelo homem que aqui nos conduziu. E madre Paula apresentou a Julio de Montarroyo, estupefacto, a carta de que o Tomba fôra portador.

Sentei-me ao lado da mulher purissima. Tomei-lhe com subita sofreguidão os dedos que me offereciam um pomo. Não ousei beijar-lh'os... apenas balbuciei: minha querida irmã!... Mafalda respondeu Deves assim chamar-me, por que eu me afiz a chamar minha mãe á tua, meu primo.

Palavra Do Dia

dormitavam

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