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Atualizado: 1 de julho de 2025
Estas reacções constantes dos erros dos governos sobre o paiz e dos erros do paiz sobre os governos tem produzido um estado de cousas intoleravel e perigoso. Pois o que é o estar a administração superior continuamente influenciada pela desorganisação moral do paiz, e o paiz sempre debaixo da desorganisação politica em que vivem, quando vivem, os governos?
Que o seu interesse consiste em especularem com as fraquezas ou as maldades d'aquelles de quem dependem, e que vivem e medram na immoralidade dos seus superiores.
Richard continúa com os seus habitos de vida ingleza e com as leituras do Sterne. Os seus compatriotas Brains e Morlays são ainda o que sempre foram; um, o inglez que chora; outro, o inglez que ri. Preciso de acrescentar que Cecilia e Carlos vivem felizes? Nem eu sei se teria coragem de lhes escrever a historia dos amores se esse não fora o resultado. E Jenny?
Os barões, crendo de facto na verdade da revelação, e n'uma outra vida onde hão de ser julgados, teem uma religião feita de medo; e como no fundo são barbaros, vivem na terra á lei da força, remindo com esmolas e legados, á hora da morte, os longos rosarios de crimes.
O mar esconde tanta coisa... que até esconde as perolas. Aqui estou eu á beira do oceano e não as vejo... As que eu procuro, vivem escondidas ali... E apontou para o coração do ferido. Os labios de Graça Strech pareceram descerrar um sorriso.
Tardes mornas... As nuvens, pelo azul, São flotilhas, que vogam para o sul, Em demanda das Indias encantadas Onde vivem serêias, silfos, fadas... Nunca esquecem orações de mãe...
A luz do dia tinha feito surgir no meu espírito uma multidão de pensamentos inteiramente novos e diversos d'aqueles que me haviam occupado durante a noite. Ha pensamentos que não vivem senão no silencio e na sombra, pensamentos que o dia desvanece e apaga; ha outros que só surgem ao clarão do sol.
Aluguei uma agua-furtada, onde trabalho ha quatro annos; onde, ha quatro annos, comprimo bem aos rins, segundo a linguagem antiga, os cilicios do meu remorso. «Minha mãi e meu irmão vivem. Julgam-me morta, e eu peço a Deus que não haja um indicio da minha vida. Sê-me tu fiel, meu generoso amigo, não me denuncies, pela tua honra, e pela sorte de tuas irmãs. «Tu sabes o resto.
Já vejo que és rapaz prudente e bom... desculpa o tratamento... as etiquetas exigem luva branca e roupas pretas; mas isto é muito bom p'ra deputados, que vivem simplesmente de apoiados e gastam excellencia a tres por dois... coitados! são mal pagos... e depois sujeitos a caprichos de ministros.... ás vezes trazem rostos tão sinistros, que chego a ter de véras compaixão... Mas dizem que são filhos da eleição?! a culpa é então da mãi que os deu á luz, que tinha atraz da porta aquella cruz, envolta n'um programma e mil projectos p'ra os hombros dos filhotes mais dilectos!... Sê franco, meu leitor, se estou massando, arrólho a discussão e vou tratando do resto d'esta historia que encetei... Palavra, que não sei onde fiquei... Mas... eu te escrevo em mangas de camisa; não olhes p'ra o meu trage... quem precisa pendura com cuidado o paletot, depois de sacudir-lhe bem o pó, e fica assim á fresca muito bem.
Mas que é o que pode prosperar sobre a terra sem esse agente que se chama commercio?! Aquelles, que vivem exclusivamente d'elle, não são competentes para metter hombros a taes emprezas, e os exemplos temol-os de casa.
Palavra Do Dia
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