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Atualizado: 28 de julho de 2025
Não se deixará escapar este momento; e com algum instrumento, ou com os mesmos dedos, se prenderá o animal; e arrancando-o precipitadamente do seu aposento, se lançará logo em espirito de vinho, que deve estar prompto, para que elle não tenha tempo de se contrahir, e perder a sua fórma natural antes de morrer.
Os dois voltaram-se e viram Clmente que, pela sua vez, appareceu á porta. Ah! ah! snr. regedor! Pelos modos o homem está zangado comnosco por lhe escondermos o filho do soqueiro, queres tu vêr? Mauricio tomou o partido de Clemente. Bem sabem que é da responsabilidade d'elle. Ora deixa-te de contos atalhou o doutor. O peior é que, vistos os autos, não temos vinho fez notar o padre.
Zé Fernandes, pois tu, a esta hora, depois d'almoço, vaes beber vinho branco?
Arredondava phrases repolhudas, pomposas, de dramalhão, respigadas nos Dous Renegados e no Captivo de Fez. Por baixo do vinho já estava o absintho do odio ao pai que a violentára a cazar-se; mas a losna não lhe calcinava os nervos sem a combustão inflammatoria dos extra-finos, muito sêccos, do Alto-Douro.
Diz Santo Ambrosio, referindo-se á enorme embriaguez que a primeira absorpção do liquido extrahido da uva produziu em Noé, que não foram bastantes todas as aguas do diluvio para fazerem com que Noé ficasse nú, mas que o vinho o fez ficar fóra de si, sem juizo e vergonhosamente decomposto.
O digno negociante não se deve zangar comnosco; eu pelo menos vou com o proposito firme de não lhe acceitar cousa alguma; porque ao amaldiçoado caldo verde, e ao detestavel vinho verde tenho um odio particular. Venho simplesmente, como grande curioso que sou, espreitar o aspecto da mesa, e ver se pesco a conversa dos convivas, que deve estar interessante. Ao pé do respeitavel sr.
Havia meia hora que alli estava, sentado á beira d'aquelle banco, sem se mexer, sem despregar os olhos do soalho, sentindo-se interiormente tão vazio de idéas, como se lhe tivessem tirado os miolos. Todo o vinho, que na taberna do Osorio e no largo da Sé lhe accendia na alma fogachos de cólera, lhe retesava os pulsos n'um desejo de desordem, parecia subitamente eliminado do seu organismo.
Creio que murmurei isto, banhado em gratidão. E, com o numero da Revolução de Setembro, corri a casa de J. Teixeira de Azevedo, á travessa do Guarda-Mór, a annunciar o advento esplendido! Encontrei-o, como de costume, nos silenciosos vagares das tardes de verão, em mangas de camisa, diante de uma bacia que trasbordava de morangos e de vinho de Torres.
Então, a senhora Luísa confidenciou quase ao ouvido do homem: Ouves? já se não pode ir ao lameiro do Canelas pelo pau. Hã? qual pau? O da bandeira. Todo o mundo já o sabe. Ele riu-se. Todo o mundo, hein? Melhor! Oh! oh! todo o mundo!... E como ela ficasse estupefacta. Nunca ouviste dizer que se põe o ramo numa porta e que se vende o vinho noutra? Ah!... Mas são verdes.
Nem um sôpro dos Zéfiros curiosos, que brincam e correm por sôbre o Arquipélago, desmanchava a serenidade do luminoso ar, mais doce que o vinho mais doce, todo repassado pelo fino aroma dos prados de violetas.
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