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Atualizado: 28 de junho de 2025


Quando differentes pessoas ou cousas tem o mesmo nome, é indispensavel juntar ao nome que lhes é commum, outro, para que as possâmos designar sem confusão. Os meninos tem nas suas casas cópos de differentes tamanhos, para differentes usos; a uns chamam cópos d'agua, a outros cópos de vinho, a outros cópos de liquor. O mesmo fazemos com a fructa.

José Fortunato, comprando o vinho, aceitasse uma lettra ou lhe endossasse alguma, pagavel á ordem d'elle; percebe? Percebe? Depois explicava a transacção por baixo d'estes titulos... Não pretendendo os leitores provavelmente instruir-se em sciencia commercial, dispensar-me-hão de transcrever na integra a prelecção de Manoel Quentino.

Imaginem meia duzia de almocreves sequiosos que acham na estrada um pipo de vinho. Como nenhum d'elles tem mais direito que os outros a beber do pipo, combina-se que cada um d'elles ponha a bocca ao espicho e beba em quanto os pontapés dos outros o não contundirem até o ponto de o obrigar a largar as mãos da vasilha para as apertar na parte ferida pelos pontapés applicados pela companhia que espera.

E aos vermelhos, quer heroicos, quer tenues, uniam-se outras côres, outras n'elles se fundiam ou se embutiam, perpassavam em alguns laivos fortes de violetas, n'outros espraiava-se um branco que hesitava em ser rosa; aqui um, desesperado, as petalas revoltas, como em arrepelos, era d'um violeta ardido, além outro era todo branco, d'uma quasi irreal alvura, como se anjos os houvessem beijado nas horas suaves em que do ceu cae o rócio... Outro, tambem branco, beijos de abelhas o tinham mordido, n'elle gotejava um sangue avermelhado; mas os vermelhos combatiam, aqui vinho, além quasi roxo, havia como uma lucta de que resaltavam gotejos, que pareciam cristalisar em coraes; em certos, o vermelho do fundo degradava-se, triunfava fortalecido, até que nas pontas recurvas se franjava de roxo.

¿Quem dignamente te cantará, vinho daquelas serras?!

Terminára o almoço, e ambos se ergueram de mãos postas, dando graças a Deus. Vendo ainda vinho no fundo do jarro, deitou-o Martinho no copazio, atirou-o á bocca e chamou a mulher: Oiça as minhas ordens. Voltou-se D. Perpetua no habito de servidão adquirido n'uma vida inteira de obediencia, em que apenas havia a revolta das más palavras, que para o isolamento de ambos se tornára n'uma necessidade.

Quem em ultima analyse vem a pagar é unica e simplesmente o Inundado, queremos dizer o productor, o que planta o trigo, o bacelo, a oliveira e o sobro, o que cega a cevada e apanha a bolota, o que carda a ovelha, cria o boi, o cavallo, o porco e o carneiro, o que a cortiça, o mel, a cebola, o pão, o vinho, o azeite, o sal, o figo, a amendoa e as laranjas.

Homem de propriedade, acostumado á Cidade e ao trato das Auctoridades, estendeu largamente a mão ao Fidalgo da Torre, e acceitou, sem embaraço, a cadeira que elle lhe empurrára para a mesa onde dominavam, com os seus ricos lavores duas altas enfusas de crystal antigo, uma cheia d'açucenas e a outra de vinho verde. Então, que bom vento o traz pela Torre, Pereira amigo? Não o vejo desde Abril!

Entre cada prato respirava largamente, limpava a boca, e bebia a longos sorvos grandes copos de vinho estreme. Não tinha cara, nem vulgar. O aspecto era de força. Todo elle denotava pujança extraordinaria de musculos.

O caseiro de Tormes, o bom Melchior, era cunhado do nosso feitor da Roqueirinha: e muitas vezes, depois da minha intimidade com Jacintho, eu entrára no robusto casarão de granito, e avaliára o grão espalhado pelas salas sonoras, e provára o vinho novo nas adegas immensas... E a egreja, Fernandes?... Entraste na egreja?

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