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Atualizado: 8 de junho de 2025
A sua barba agreste! A lã dos seus barretes! Que espessos forros! N'uma das regueiras Acamam-se as japonas, os colletes: E elles descalçam com os picaretes, Que ferem lume sobre pederneiras. E n'esse rude mez, que não consente as flores, Fundêam, como a esquadra em fria paz, As arvores despidas. Sobrias côres! Mastros, enxarcias, vergas! Valladores Atiram terra com as largas pás.
Para ti a fragil embarcação que navegava dobrando o famoso cabo, onde os geographos antigos quizeram assignalar o fim da terra, não era a ousadia humana que passava, orgulhosa de domar as aguas, vaidosa das suas flammulas e das suas velas desfraldadas: a ti affigurava-se-te um enorme altar fluctuante, no qual se erguiam os mastros cortados pelas vergas em forma de cruz; e o cordame fazia-te lembrar o labyrintho phantasioso de estreitas cortinas e sanefas pendentes d'um templo que fosse vogando mar em fóra em louvor de Deus.
A guarnição sóbe ás vergas, alastrando-se de um bordo e d'outro, e acena para terra ao som de vivas! Agitam-se lenços na praia, correspondendo ás saudações de bordo. Um fremito percorre os que estão no cruzador...
O logar escolhido foi uma vasta planicie situada fóra da cidade, e em poucas horas conseguiram abriga-la dos raios solares; todos os arranjos necessarios para a construcção de uma barraca colossal foram ministrados pelos navios surtos no porto, abundantes em velame, cordame, mastros e vergas de sobresalente.
Riscos vermelhos de nuvens, como grandes vergas de ferro levadas ao rubro, destacavam imóveis num fundo verde-mar, esvaecido e meigo, raiado de listrões de uma coloração leve de laranja. Pequenos algodões transparentes, com alvuras de neve, cortavam aqui e além, alegremente, a monotonia profunda do azul.» E assim o livro de Trindade Coelho: uma obra
Através da sua vida de balcão, duramente mourejada a mover barras de ferro, feixes pesados de vergas, ceirões informes de pregaria, com intermitências raras de descanso, algum Domingo, pelas hortas dos arredores, ou
D'esse interessantissimo principe, cujas tropelias creáram, durante um seculo, em volta das suas terras do Infantado, em Queluz, uma legenda de terror, conta-se este bello feito historico, que basta para mostrar o genero dos divertimentos da sua roda: Vendo o augusto principe nas vergas de um navio um marinheiro que o saudava, quiz o infante experimentar, por ser mui curioso de balistica, se do logar onde estava poderia alcançar com um tiro aquelle homem que lhe fazia continencia meneando alegremente o seu gorro.
De vasos d'esta feição se servem na guerra maritima os portuguezes, pelo muito ligeiros que elles são, sendo-lhes mui maneiro apontar á prôa ou á pôpa o conto d'estas vergas, e ainda a meio costado do navio passalas da direita para a esquerda segundo lhes faz feição, ferrar o panno ou disferillo das vergas, a que o atam pelo cepo da entenna, com quem as velas abrem a base do angulo: e qual lhes sopra o vento, tal lhe apresentam o bojo da vela não tardios.
E estando já tudo ordenado e provido, e a frota com as vergas altas para partir, vieram a El-Rei cartas do conde d'Odemira, que era capitão de Ceuta, como por avisos certos que tinha, El Rei de Fez vinha sobr'ella para a cercar, pedindo-lhe provisão e ajuda e soccorro quando cumprisse.
A magnólia ao luar estava divina. Se o pequenino a visse, o pobresinho! Como êle gostava das árvores, do mar! Não se lembrava de ter visto um luar assim. Fazia-lhe tão bem: calmava-a tôda. Via ao longe, no rio, as mastreações, e distinguia as vêrgas, o velame, a luz dos estais
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