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Atualizado: 13 de junho de 2025
D. João I, que ouvira a pergunta, respondeu em vez do pagem: "Agora nenhum rei está aqui, mas sim o Mestre d'Aviz, o vosso antigo capitão, nobre cavalleiro de Aljubarrota." "Beijo-vos as mãos, senhor rei, por vos lembrardes ainda de um velho homem de armas, que para nada presta hoje. Vêde o que de mim mandaes; porque de vossa ordem aqui me trouxe este bom donzel."
«Cidadão, vou entrar n'esta palestra E mostrar-vos, que a natureza é sabia: O cortiço é communa, a abelha mestra De governo perfeito a ideia acaba-a. Economica, vêde, não sequestra Com tributos, ardis, com manha e labia Do seu povo a uberosa dotação; Aprendei o que ha bom n'esta lição.» «Bravo, sô Zé Mathias... é bem dito!
Não ha coração sem amor; ou seja a Deus ou seja ao mundo, ha de amar quem tem coração. Fr. Antonio das Chagas. Vêde agora se ainda persistis em vossa pretenção, porque, se este modo de viver vos não contentar, tendes liberdade para ficardes no estado em que até agora vivestes. E Carlota Angela? Não dorme ainda o suspirado somno da morte sob a lagem humilde do claustro.
Um, é que mataes a vós com o choro; e quando, porventura, vier Bimnarder, não vos quereria achar assim, e será esta então maior ofensa para êle; porque est'outra tem desculpa, e esta não a terá para êle, senão se lhe quiserdes dizer que desconfiaveis d'êle, que monta tanto como cuidardes d'êle mal. Ora vede lá, senhora, convosco, se podereis dar a culpa a quem quereis tamanho bem!
A verdadeira causa depois da decadencia do reino foi a sua riqueza colonial, a imigração, a sêde do ouro, a falta de braços e a inacção dos governos e não a Inglaterra em absoluto. Vejamos o que a esse respeito diz o proprio Marquez: «As minas de ouro. Vêde qual é, ha sessenta annos a unica fonte das riquezas de Portugal.
135 "As filhas do Mondego a morte escura Longo tempo chorando memoraram, E, por memória eterna, em fonte pura As lágrimas choradas transformaram; O nome lhe puseram, que inda dura, Dos amores de Inês que ali passaram. Vede que fresca fonte rega as flores, Que lágrimas são a água, e o nome amores.
Vêde bem se nos meus dias Os desgostos vi sobejos, Pois tenho medo a desejos, E quero mal a alegrias. Volta. Se desejos fui ja ter, Servírão de atormentar-me; Se algum bem póde alegrar-me, Quiz-me antes entristecer. Passei annos, passei dias Em desgostos tão sobejos, Que só por não ter desejos, Perderei mil alegrias.
Senão, vêde o pavilhão Que arma em campo Salomão, Se ha coisa mais preciosa, E por fóra a cór que tem; Vêde as barracas dos moiros, Por dentro tantos thesoiros, Por fóra, negras tambem.
Pela sua forte maneira de pensar podeis ajuizar com segurança da sua forte maneira de viver. Vede e applaude! Aplaudi-a a ella pelo que aprendeu; applaudi-vos a vós mesmo pelo que lhe ensinastes. Esta senhora, em nome de todas as outras senhoras, das quaes ella se diz interprete, dirigi-se ás Farpas na pessoa do seu auctor. O que são as Farpas com relação ás mulheres?
P. Entornae a agua, e vêde se o couro ficou ensopado. E. Não ficou, não, senhor. P. Sabeis porque assim acontece? E. Não sabemos. P. Não se ensopa na agua, porque essa é uma das suas qualidades, ou propriedades. De um corpo, que a agua não atravessa, diremos que é impermeavel á agua. E. Fazeis mercê de repetir esse nome, que não percebemos bem.
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