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Atualizado: 13 de junho de 2025
Compadecído: Meus olhos, vêde a luz que o firmamento inunda, Que a luz tambem se fez para os olhos da serpente! Rasteja para longe, ó animal mesquinho, Deixando atraz de ti a escuridão profunda... Rasteja para longe... e ségue o teu caminho Silenciosamente... A passos lentos, vae-se, costeando a muralha até dobrar o angulo que ella fórma.
Agora vêde esta nossa espada toledana; um golpe d'ella corta no ferro como se fôsse em chumbo.
Busque Amor novas artes, novo engenho Para matar-me, e novas esquivanças; Que não póde tirar-me as esperanças, Pois mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! Vêde que perigosas seguranças! Pois não temo contrastes nem mudanças, Andando em bravo mar, perdido o lenho.
Olhae os dous conformes amadores Lá no monte Ida em pedra convertidos: Lethêa, por cahir em vãos errores De sua formosura procedidos; Oleno, porque a culpa em si tomava, Por escusar a pena a quem amava. Tomae exemplo, e vêde em Cypro aquella, Por quem Iphis no laço poz a vida.
Ora deixemos os jogos e festas que el-rei ordenava por desenfadamento, nas quaes, de dia e de noite, andava dançando por mui grande espaço; mas vêde se era bem saboroso jogo.
Vêde se algum governo, se algum grande estadista, saído de qualquer parte, propôs a sua revogação. Não o espereis jámais.
Ora vêde, dizia o medico, que de mysterios encerra a natureza! «Ahi está uma sublime rapariga que vae morrer, porque n'ella o equilibrio das fôrças é incompleto. «
Formosos olhos, que cuidado dais Á mesma luz do sol mais clara e pura; Que sua esclarecida formosura, Com tanta gloria vossa, atraz deixais; Se por serdes tão bellos desprezais A fineza de amor que vos procura, Pois tanto vêdes, vêde que não dura O vosso resplandor quanto cuidais. Colhei, colhei do tempo fugitivo E de vossa belleza o doce fruto; Qu'em vão fóra de tempo he desejado.
Lepida e scintilante, deixou o seu vaso physico e penetrou no corpo de Kinnara, emquanto a d'esta se apoderava do despojo real. Ambos os corpos ergueram-se e olharam um para o outro, imagine-se com que assombro. Era a situação do Buoso e da cobra, segundo conta o velho Dante; mas vede aqui a minha audacia.
Vêde...
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