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Tu que te fazes tão liberal, se te coubesse em sorte executares um tyranno, um inimigo de liberdade... Não me tremia a mão, tenha a certeza! E João ergueu-se, vibrando de enthusiasmo, na esperança de poder tomar parte na lucta contra a casta dominante cuja oppressão tanto o magoára.

Pobre criança, que succumbiu, como succumbe a honra ferida pelo remorso, á reprehensão do tyranno que lhe vem diante de sua mãi, lançar em rosto a ignominia da perfidia! Ausente Vasco, D. Maria voltando-se com senhoril altivez para o coronel disse: Pouco mais terá que me dizer, creio eu. «Pouco mais, minha senhora; mas esse pouco é importante.

Assim, para commum damno, e para proprios proveitos convém que busquem sujeitos para o governo tyranno; de sorte, que n'este engano, viveis, senhor, offendido, e d'este reino esquecido; pela divina verdade, que não ha perpetuidade no reino que é dividido.

Se podesse ter-lhe-hia accorrido, sem que viesses requere-lo; mas o velho tyranno do ceu quer que elle pene tantos annos quantos viveu com a ... com a que sandeus chamam Dama Pé-de-Cabra." "Não blasphemeis contra Deus, minha mãe, que é enorme culpa: interrompeu o mancebo cada vez mais horrorisado. "Culpa?! Não ha para mim innocencia nem culpa: replicou a dama rindo ás gargalhadas.

O mundo applaudia aquelles grandes sacrificios, e assistia com interêsse, com admiração, com espanto áquelles combates gigantescos. E o tyranno tremia diante da sua victima... quando lhe não cahia aos pés vencido, convertido e penitente... Hoje o povo passa e ri, os reis cuidam de outra coisa, e a mesma Egreja não sabe que tem martyres. 'Pois tem-n'os' dizia Fr.

O velho, cansado, Mal vibra um frouxo golpe; aquella espada, outr'ora Como o raio veloz, onde cae descansa, Indocil á vontade, e á mão rebelde agora, Oh lucta desigual! lucta sem esperança, Pyrrho de raiva acceso, investe em frente e ao lado! E, do gladio ao sôpro eil-o no chão prostrado O guerreiro senil! Então, Troia abatida Parece haver sentido, os golpes derradeiros: Ao ver prostrado o rei exhaure-se-lhe a vida, Desabam sobre a base em chammas os outeiros, E o som cavo e profundo a Pyrrho fere o ouvido. Eis de repente o gladio, a grande altura erguido, prestes a immolar a fronte alva, nevada, Do venerando rei, detem-se na altura. E Pyrrho assim parece um tyranno em pintura, Suspenso entre a vontade e a obra começada! Mas como, muita vez, pouco antes da procella Se faz como que ouvir um silencio que gela, Pára a nuvem no céu, o vento não retumba, E a terra a nossos pés é muda como a tumba; Subitamente após se no fundo baço Um raio que illumina e rasga o immenso espaço, Assim de Pyrrho a furia, instantes mal contida, Irrompe a completar a obra interrompida. Dos Cyclopes jamais caíram retumbantes Com remorso menor os malhos flammejantes Para forjar de Marte a gravida armadura, Que sobre o nobre velho, ensanguentada, impura, De Pyrrho a espada ardente!...

Aguia soberba a quem mão perversa d'escravo, Num ocio de tyranno, os olhos arrancou! E, a gosar d'esse feito o delicioso travo, Da jaula hedionda a férrea porta escancarou... A aguia, aturdida e cega, a principio esvoaçava Rente ao chão, e a roçar com as asas na terra, Sem saber d'onde vinha a dor que a lancinava, Nem que mysterio aquella obscuridade encerra.

Os pallidos christãos, torpes escravos, Expirando entre as garras das pantheras, E a turba inquieta prerompendo em bravos... Em bravos ao tyranno, a Roma, ás feras! Quizera, quando as sombras da heresia, Sobre um povo servil, grosseiro e baixo, Rasgava, escurecendo a luz do dia, Do Santo Officio o pavoroso facho.

Os jornaes deram-me os qualificativos que, de antiga tradição, pertencem á Divindade: fui o Omnipotente, fui o Omnisciente! A aristocracia beijou-me os dedos como a um Tyranno: e o clero incensou-me como a um idolo. E o meu desprezo pela Humanidade foi tão largo, que se estendeu ao Deus que a creou.

O marido recebeu com um sorriso feroz esta resposta digna de uma senhora virtuosa, e sentou-se junto d'ella. Tocado da faisca electrica de tyranno de melodrama, enturvou os olhos, franziu a testa, arrancou a voz dos subterraneos do pulmão, e fallou assim, com uma carta aberta: «Conhece esta letra, senhora

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