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Atualizado: 9 de junho de 2025
Que modos são esses de andar a escutar a gente? Pois sim, sim; mas deixa-me vêr os versos. Não são versos. Quem lhe disse que eram versos? Pois não ouvi? Que era isso de tyranno e de Egypto, que dizias? Que ha de ser? disse a final Ermelinda, dando-lhe o papel. São os versos do auto dos Reis. Sabe agora? Do auto dos Reis? Ai, sim; está a chegar o dia! Mas que tens tu com o auto dos Reis?
Não: porque o mysterio da iniquidade foi revelado, e a voz que o patenteiou era bem alta, e resoava desde o Tejo até as alturas dos Pyrenéus. Crê, agora, plebe illudida, crê que os homens que te vendem a extranhos, melhor te venderiam a um tyranno domestico.
Luiz da Cunha offerecia-se como irmão a Assucena, quando seu estupido padrasto a desamparasse. E tudo isto exacerbava a paixão de Assucena, que, agradavelmente humilde, não sabia resistir ao amante, para obedecer ao tyranno da sua alma. A prelada do convento recebeu do visconde poderes, que nunca, até então, exercêra sobre o coração das professas, e muito menos das seculares.
Um unico sêr lhe ficára fiel, Gagula que, agachada aos seus pés, rompeu n'um fluxo de injurias, mal nos viu assomar ao terreiro, seguindo o triumphante Ignosi. Tuala, esse não parecia vêr, nem sentir. Só quando Ignosi parou, e os soldados bateram em cadencia com os contos das azagaias no chão, o velho tyranno ergueu a cabeça emplumada.
O tyranno da Judéa, sobresaltado e meditabundo, faz considerações substanciosas sobre a condição dos reis em geral e a sua em particular. Principia elle assim: Não ha vida mais inquieta, Nem mais cheia de cuidados, Do que a de um rei que pretende Conservar os seus estados. O Cancella dizia isto em tom pausado, com os braços cruzados, medindo o palco a passos largos.
Emquanto tu dormias impassivel, Topámos no caminho a liberdade Que nos surriu com gesto indefinivel... Já provámos os fructos da verdade... Ó Deus grande, ó Deus forte, ó Deus terrivel, Não passas duma van banalidade! » Mas o velho tyranno solitario, De coração austero e endurecido, Que um dia, de enjoado ou distrahido, Deixou matar seu filho no Calvario,
Ai! mundo!! mundo!... como és tyranno!
Acorda Cupido, E a causa sabendo, A quantos o insultão Responde, dizendo: Temieis as settas Nas minhas mãos cruas? Vereis o que podem Agora nas suas. O tyranno Amor risonho Me apparece, e me convida Para que seu jugo acceite; E quer que eu passe em deleite O resto da triste vida.
Aqui defronte do feroz tyranno, que deshumano duas vidas sóme, a irmã eu vingo, o amor vingando, Arthur amando com ardor sem nome!... Ai! que saudade dos meus sonhos bellos, puros anhelos, que gostosa tinha! Ai! que tormentos o presente encerra, na crua guerra da vingança minha!...
A phrase é d'ella, tyranno tolo? perguntei.
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