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Atualizado: 1 de junho de 2025
Pararam depois um instante nas immediações do Père-Lachaise e d'ali contemplaram Paris que se desenrolava deante d'elles. Vamos, disse Maupertuis, que era um homem de energia, desçâmos ao turbilhão, e esqueçâmos as miserias d'este mundo, proseguindo na nossa obra de justiça... A nós a fortuna e a gloria! A nós a vida! Ronquerolle apertou a mão do seu companheiro de luctas e sorriu tristemente.
D. Quixote é o cego impelido para a Beleza por um pressentimento interior; Cristo é a própria Luz abrindo olhos de percepção espiritual na máscara pávida do homem. D. Quixote é a subida das águas no vazio que o turbilhão formara; Cristo é a ascenção das almas na estrada de luz que a sua passagem incendiou.
Dominava-lhe o espírito um turbilhão de ideias, que ora o mortificavam, ora, não sei de que maneira, o embalavam agradavelmente. Foi ainda Antonia quem fez cessar mais esta abstracção. Então quem era a final este senhor de tantos recatos e cautelas? perguntou a criada, a quem a curiosidade mordia com verdadeira sofreguidão. Pois não conheceu? Era o filho do snr. Ricardo, do patrão do pae...
Previa, com o maravilhoso instincto da mulher que ama, que um homem como Ronquerolle seria envolvido no turbilhão do mundo, que a sua ambição o prenderia completamente, e que ella, pobre flôr colhida de passagem, no caminho da vida, depois de quebrada, perdida, seria abandonada á sua dôr, ao seu desespero.
Lucta, pedindo um ultimo clarão Aos soes que ruem pela immensidão, Arrastando uma aureola apagada... Em vão! Do abysmo a bocca escancarada Chama por ti na gélida amplidão... Sobe do poço eterno, em turbilhão, A treva primitiva conglobada... Tu morrerás tambem. Um ai supremo, Na noite universal que envolve o mundo, Ha-de ecchoar, e teu perfume extremo
O lugar é encantador: massas liquidas de um bello verde se deslisão prestesmente, galgando as pedras desiguaes que tapetão o alveo, e precipitão-se, de um degráo, n'uma bacia bastante regular, que recebe a quéda. Grandes bandos de peixinhos dourados e pirapitangas brincão entre as rochas, cortando rapidamente a correnteza, quando envolvidos no turbilhão de aguas.
Porque é que nos criastes?! Incessante Corre o tempo e só gera, inestinguiveis, Dor, peccado, illusão, luctas horriveis, N'um turbilhão cruel e delirante... Pois não era melhor na paz clemente Do nada e do que ainda não existe, Ter ficado a dormir eternamente? Porque é que para a dor nos evocastes?» Mas os deuses, com voz inda mais triste, Dizem: «Homens! porque é que nos criastes?»
E entrou no turbilhão. Mas perdão, senhora viscondessa... bem vê que na minha posição... Acompanhe-me, Alfredo. E os dois seguiram para uma saleta proxima, situada á direita do salão. Os creados serviram o chá. Na varanda fumavam e conversavam os cavalheiros. Algumas senhoras refaziam a sua toilette, em parte desfeita pelos ardores da dança.
Quem póde analysar o confuso turbilhão de ideias que atravessou n'aquelle momento o espirito do fidalgo? Piedosas crenças da infancia, superstições que a razão subjugara, chimericos productos d'um cerebro febril, tudo se levantou em enxame alvoroçado e revolto a obscurecer a intelligencia do ancião, que tremia sob um inexplicavel terror.
E outras Bruxas, em bandos luarentos, Passavam, no ar, dançando em turbilhão Com alados Demonios coruscantes... E o Mêdo, avô remoto de Phantasmas, Sombra ancestral de Deus e da Piedade, Condensava o luar em frias lagrimas, Marmorisava os fluidos Longes vagos...
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